UM CAMPEÃO TAMBÉM SE FAZ NA DERROTA

Veja as análises tática e técnica de todos os profissionais do Palmeiras, que pode transformar a derrota na Vila como combustível-extra rumo à conquista do título.

EM SÍNTESE - Dizem alguns que não existem derrotas que possam ser consideradas positivas. Eu não concordo com isso. Em minha opinião existem, sim, resultados negativos que podem se transformar em positivos por uma razão muito simples: vitórias, meus amigos, muitas vezes mascaram problemas, fazendo com que pouca ou nenhuma importância lhes seja dada. E aí, quando se percebe que nem tudo estava tão bom quanto parecia, pode se ser tarde demais para se corrigir. O Palmeiras viveu esta situação “n” vezes, e basta estudar a história do nosso time para se perceber isso de forma cristalina – a mais recente, por sinal, ainda está viva na memória de todos nós: a incrível queda da equipe no Brasileirão de 2009, quando nem à Libertadores do ano seguinte conseguiu se classificar após ser apontado por todos como o mais provável campeão. Pois bem: a derrota que sofremos neste sábado, para o Santos/SP, tem tudo para ser exatamente assim. Não que o sinal amarelo tenha sido aceso, longe disso até – afinal, faltam 5 rodadas e ainda temos 5 pontos de vantagem sobre o vice-líder -, mas tenho certeza de que, se tivéssemos vencido e ampliado nossa distância em relação ao segundo colocado para 8 pontos, as chances de a equipe relaxar já no próximo compromisso, contra oInter/RS, seriam gigantescas. E o que poderia acontecer daí em diante seria imprevisível. É claro que o futebol apresentado pelo Verdão caiu bastante nas últimas rodadas, e é tambem por isso que esta derrota tem tudo para se tornar positiva: afinal, uma hora este time terá de voltar a jogar bola, e nada melhor que isso aconteça nas últimas cinco rodadas.   

VINÍCIUS – 5,5
SATISFATÓRIO

Começou visivelmente inseguro, morrendo de medo de errar em sua estreia como profissional – tanto que se precipitou em uma saída do gol, escorregou e quase pôs tudo a perder. Mas, aos poucos, foi se tranquilizando, fez duas ou três defesas de relativa dificuldade e, mais importante, não deixou o restante do time preocupado. Não teve culpa alguma no gol que sofreu.

FABIANO – 5
REGULAR

Antes de a partida começar tive uma premonição: se levássemos um gol provavelmente ele seria pelo seu setor. Não deu outra. Será que eu sou a nova “Mãe Dinah”? Não, meus amigos, apenas conheço as características de nossos jogadores. O amigo aí de cima pode até ser razoavelmente útil ofensivamente, mas defensivamente é muito, mas muito limitado. Hoje, não fossem as ajudas de Allione e Mina teria sido uma verdadeira avenida para Zeca e Copete. 

MINA – 6
BOM

Teve de se desdobar no auxílio a Vítor Hugo na marcação a Ricardo Oliveira e na ajuda a Fabiano pelo lado direito. Sobrecarregou-se, é fato, mas nem por isso deixou de cumprir com êxito ambas as funções.

VÍTOR HUGO – 6
BOM

Travou um ótimo duelo com Ricardo Oliveira e, sob meu ponto de vista, levou a melhor, já que o centroavante santista não criou uma única chance real de gol.  

ZÉ ROBERTO – 6,5
MUITO BOM

Foi o melhor jogador do nosso time e o único que conseguiu apresentar alguma técnica, tanto na marcação – Jean Mota e Victor Ferraz não conseguiram se sobrepor em sua faixa de atuação – quanto ofensivamente, embora neste aspecto não tenha sido tão efetivo quanto em outras partidas.

TCHÊ TCHÊ – 6
BOM

Nem Gabriel, nem Thiago Santos. Cuca confiou incumbiu a este cara a marcação a Lucas Lima, e talvez tenha sido este o maior dos poucos acertos do nosso treinador nesta noite de sábado. Mesmo sem poder aparecer na transição da defesa para o meio, destacou-se na marcação ao cérebro santista e não permitiu que ele ditasse o ritmo do jogo. 

MOISÉS – 5
REGULAR

Hoje não repetiu a grande exibição do fim de semana passado, ficando apenas na função de segundo homem de meio-campo e não conseguindo nenhum destaque ao desempenhá-la. Para piorar, ainda errou dois passes e, no fim da partida, foi corretamente advertido com o cartão amarelo, que o deixará de fora do jogo contra o Inter/RS.

JEAN – 5
REGULAR

Foi, mais uma vez, escalado do meio-campo, mas hoje mais avançado, como se fosse o camisa 10 de que tanto precisamos desde que Valdivia foi embora. O problema é que, embora seja um bom jogador, não tem bola suficiente para ser “o” cara da nossa armação, e por isso pouco ajudou. Após os 25 da etapa final, voltou para a lateral direita, mas aí já não tinha mais pique para apoiar o ataque como precisávamos.

ALLIONE – 5,5
SATISFATÓRIO 

Se contra o Sport/PE nosso treinador acertou em mantê-lo no time titular, desta vez sua presença entre os 11 já se transformou em exagero. Não que tenha jogado mal – até ajudou a equipe, seja pela direita, com boas penetrações e bons cruzamentos e uma boa ajuda a Fabiano na marcação, seja pelo meio, setor e que atuou por 8 minutos, até ser substituído por Cleiton Xavier. Mas é que de prático, mesmo, representou muito pouco à equipe, tornando-se apenas mais um em campo. 

GABRIEL JESUS – 4,5
RUIM 

Vou falar a verdade, e àqueles de vocês que dela não gostarem, antecipadamente peço desculpas: o garoto está, sim, com os pés aqui, mas a cabeça lá, por sinal como previ em matéria inserida em 23/08 último. Não que esteja fazendo corpo mole, claro que não, mas a verdade é que seu desempenho despencou após ser negociado com o futebol inglês. Pode ser apenas conincidencia? Pode, admito, mas o fato é que seu futebol está muito abaixo do que se via antes das Olimpíadas. Hoje, não rendeu como centroavante, não rendeu como ponta-esaquerda, não rendeu como ponta direita, ou seja: não rendeu. E para piorar, provando a máscara que passou a usar, conseguiu ser advertido pelo árbitro com mais um (!!!) cartão amarelo após o término do clássico. Queira Deus que Cuca consiga fazer o que prometeu na coletiva: recuperar seu futebol nestas últimas partidas que fará com a nossa camisa.      

DUDU – 5
REGULAR

Partida bem abaixo da média, sobretudo no segundo tempo, quando sumiu em campo. Não ganhou uma disputa de bola que travou com nenhum adversário, sobretudo com Victor Ferraz. Mas não deveria ter sido substituído, pois pelo menos ainda mostrava um pouco de velocidade.  

CUCA – 4,5
RUIM

Hoje, nosso treinador errou mais do que acertou. Começou pisando na bola na escalação do time titular, mantendo neste Fabiano e Allione. O mais correto teria sido reescalar Jean pelo setor direito e colocar Róger Guedes na frente, até para conter os avanços de Zeca e obrigar Copete e voltar apara ajudar da marcação – algo que faria com o que colombiano não estivesse durante todo o jogo no campo de ataque. Mas admito que, mesmo assim, fomos ligeiramente superiores no primeiro tempo, e também que as raras chances de gol que nesta etapa da partida surgiram foram, em sua maioria, palmeirenses. Como montou a equipe pensando primeiramente em não perder – algo que, se fosse este jornalista o técnico do Palmeiras, também faria -, voltou para a etapa final ainda mais fechado e torcendo para que em um contra-ataque pudéssemos surpreender o Santos/SP. Mas aí os caras, mais por sorte do que por méritos, é fato, abriram o placar e o esquema de Cuca foi pro espaço. Até foi bem não demorando nada para mexer corretamente na equipe, sacando apenas 5 minutos mais tarde o sempre fraco Fabiano, colocando em seu lugar Leandro Pereira e deslocando Jean para a lateral direita, mas em termos de acerto paramos por aí. O grandalhão até não foi mal, prendendo um pouco mais a bola em nosso campo de ataque, mas as outras duas alterações promovidas pelo treinador beiraram o absurdo. Senão, vejamos: o que Rafael Marques, outro grandalhão, poderia fazer a mais do que Dudu – que não vinha bem, é fato, mas que pelo menos tinha a velocidade como arma?  E mais: de que ainda sacar Allione e colocar Cleiton Xavier, um jogador tão lento quanto? O mais correto seria, até por que já havia pisado na bola com a saída de Dudu, mandar a campo Róger Guedes, que une habilidade à velocidade. Com ele e Jesus abertos e o Banana centraliado, além do camisa 7 pelo meio, poderíamos ter mais chances de, pelo menos, chegar ao empate. Mas Cuca não pensou assim e, pior, foi enchendo a equipe de grandões à espera de um chuveirinho, algo antiquíssimo no futebol e que quase nunca dá certo. Na boa: embora seja um dos principais responsáveis pelo título que, estou certo, faturaremos, nosso técnico teve hoje uma de suas piores atuações desde que assumiu o comando do Palmeiras. 

LEANDRO PEREIRA  - 5,5
SATISFATÓRIO

É limitado tecnicamente, mas após sua entrada o time melhorou um pouquinho no aspecto ofensivo. Pelo menos prendeu um pouco mais a bola no setor e tentou cavar faltas à entrada da área.

RAFAEL MARQUES – 4
MUITO RUIM

Durante os 14 minutos em que esteve em campo só tocou na bola uma única vez – e protagonizou um cruzamento ridículo.

CLEITON XAVIER – 5 
REGULAR

Sei que tem técnica apurada e que pode resolver o jogo em um único lance, mas entrando quase sempre no fim do jogo não consegue render quase nada – sei lá por que, parece levar um tempo até “esquentar” – e aí o jogo já acabou.

Crédito das fotos: César Greco/Ag. Palmeiras

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

10 – DIVINO
9,5 – PERFEITO
09 – QUASE PERFEITO
 8,5 – EXCELENTE
 
08 – EXCELENTE
 7,5 – ÓTIMO
 07 – ÓTIMO
 6,5 – MUITO BOM
 06 – BOM
 5,5 – SATISFATÓRIO
 
05 – REGULAR
 4,5 – RUIM
 04 – MUITO RUIM
 03 e 3,5 – PÉSSIMO
 00 a 2,5 – VERGONHOSO

25 Responses to UM CAMPEÃO TAMBÉM SE FAZ NA DERROTA

  1. Que beleza!
    Já começamos a vencer o Inter antes do arbitro apitar o início da partida.
    Parece que o Rafael Marques não será nem relacionado pro jogo, por motivo de contusão.
    Senhor todo poderoso criador do Universo, só falta o Lorde Professor da Universidade de Oxford e Harvard, Sr.Lucas Barrios, também não ter condição física pra ir pra partida.

    É MUITA FELICIDADE PROS NOSSOS CORAÇÕES !

  2. Jorge Farani

    A derrota do Palmeiras no sábado ajudou em muito a oxigenar a vida do Santos, Flamengo e Atlético e com isso o Palmeiras que se cuide e trate de ganhar os pontos do jogo contra o Internacional pois a perda de qualquer ponto com a vitoria dos outros três concorrentes, o jogo do Mineirão na próxima rodada será “um Deus nos acuda” para os Palmeirenses e ai convenhamos… nem é bom pensar!!!!

    • Márcio Trevisan

      Farani: vc está corretíssimo.

      Temos de ganhar do Inter de qualquer jeito, pois é quase certo que perderemos para o Galo na rodada seguinte.

      Mas já pensou se ganharmos dos gaúchos, o Fla empatar com o Botafogo e o Santos também empatar com a Macaca? Aí, amigo, mesmo que o Atlético vença o Coritiba no PR, o título já estará em nossas mãos.

      Abs.

  3. Roberto Alfano

    Boa noite, muito bom seu comentário, caro Trevisan, não ouvi o jogo, pois estava fora de São Paulo.

    Me contaram que o Gabriel Jesus perdeu umas três chances de Gol.

    Só depende de nós começarmos a jogar novamente e buscar as 03 vitórias dos 05 jogos que faltam.

    Abraço.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Alfano.

      Grato pelo elogio.

      Contaram uma mentira pra vc, amigo: antes fosse que o Jesus perdera três chances. Ele nem sequer criou uma única que fosse.

      Abs.

  4. Boa noite Márcio e colegas:

    Márcio esperei a raiva passar um pouco para dar minha opinião.
    Bom como sempre não assisti a partida porque o canal de merda passou o grande clássico entre Gambás x chapecoense.
    O Cucagou está pisando na bola e brincando com a paciência do torcedor, escalar Allione, Fabiano e outros lixos não dá mais, se quer jogar para empatar entra com 3 zagueiros e dois volantes de marcação caramba.
    Esse bando de pipoqueiros treinaram a semana inteira, não jogaram a Copa do Brasil e qual a desculpa para o futebol ridículo apresentado???
    Ouvi um zum zum zum que o Nobre que está escalando o tal do Allione, será que é verdade???
    Márcio só tirando uma dúvida, no primeiro turno no empate contra o time da sardinha quando o Gabigol chutou a bola não desviou no Vítor Hugo também?
    Melhor eu parar por aqui porque só de digitar já estou começando a me irritar de novo.
    Minha nota é zero para todo mundo, bando de amarelões.. abraços.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Maciel.

      Não acredito que o Nobre interfira na escalação, mesmo sabendo que o Allione tem seus vínculos econômicos pertencentes ao presidente. Se asism fosse, ele seria titular desde sempre, e não só nas últimas três partidas.

      Em relação ao gol do Santos no primeiro tempo, vc tem razão: a bola desviou em VH e tirou Prass da jogada.

      Abs.

  5. Faltou vontade de ganhar, simples assim. O Santos é um bom time jogando em casa só isso. A falta de vontade começou pelo técnico que escalou errado e além de demorar a mexer, quando fez errou outra vez. Alás a tempos que o Cuca vem errando, e o Palmeiras embora venha ganhando não vem jogando bem. Não queremos show, mas eficácia.
    Ontem escapou a chance de colocar a mão na taça, o único resultado que não podia acontecer era a derrota, e esse time do Cuca veem pecando nos jogos chaves como contra o Flamengo em casa e ontem. Mas o destino está dando uma terceira chance contra o Atlético.
    Para o Palmeiras ser campeão sem se preocupar com os outros e com a matemática bastam 3 vitoria, nove pontos. Embora ainda tenham 15 pontos em disputa, para o Palmeiras bastam 10 pois tem 5 de vantagem. Agora é fundamental que estes 9 pontos venham o mais rápido possível, pois cada vez que vai ficando para as partidas finais, mais crescerá a pressão.

    • Márcio Trevisan

      Concordo com tudo oque vc disse, Marcos.

      O problema é que não teremos moleza em nenhum dos últimos 5 jogos que fizermos. Nossa única chance de somarmos três vitórias seguidas a partir da próxima rodada será se o Inter tentar vencer o jogo e abrir espaços, se o Galo perder ou empatar com o Coritiba neste próximo fim de semana (e principalmente garantir presença na final da Copa do Brasil) e a Chapecoense também estiver viva na Sulamericana.

      Mas, para ser sincero, se dos próximos 9 pontos somarmos 7, eu já darei pulos de alegria.

      Abs.

  6. Faltou o Palmeiras jogar mais bola. Concordo totalmente com suas análises técnicas, na falta de um meia esquerda, do mau rendimento do ataque e deixar o Roger Guedes de fora, nem entrando durante o jogo e ainda, na substituição colocando maioria de mortos quando precisava marcar gol. Acho que o pessoal não ia se acomodar, parecem maduros, mas faltou jogar mais bola. Nos seremos campeões, mas talvez a diferença caia. Abraços.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Paulo.

      Minha previsão é otimista, mas ao mesmo tempo sofrível: seremos campeões, sim, mas talvez somente na penúltima ou até mesmo na última rodada.

      A menos, claro, que dos próximos nove pontos (Inter, Galo e Chapecoense) somemos…Nove. Aí, chegaremos aos 76 e ninguém irá tirar esta diferença.

      Abs.

  7. emilio maranga

    Márcio o professor Cuca,parece querer provar pra diretoria o seguinte;(eu não disse que precisava de reforços pro meio campo e pro ataque ??)Ja não acredito mais os erros do nosso técnico contribuem para que o time não jogue bola ,ja algum tempo !E como diria o Murici,Um dia a BOLA PUNE !!

    • Márcio Trevisan

      É, Maranga, como bem frisei a bola do Palmeiras caiu bastante nas últimas rodadas, embora a liderança nem de longe esteja ameaçada por enquanto.

      E se a bola pune, e acho que pune, espero que o faça somente a partir da segunda semana de dezembro – rs…

      Abs.

  8. Era só o que faltava, o Cuca cismou com o Alione e bem na reta decisiva do campeonato. Quanto ao Gabriel Jesus não vou sentir saudades nenhuma. Um jogador que passou dois anos no profissional sem fazer um golzinho sequer em clássicos. Vá com Deus e não volte mais.

    Boa semana a todos amigos.

    • Márcio Trevisan

      Ed: como disse, também não entendi a presença de Allione neste jogo (no anterior, sim, mas neste ela não se justificava).

      Em relação ao Gabriel Jesus, ele segue se dedicando, mas parece que só consegue marcar gols vestindo uma camisa amarela. Se não melhorar nesta reta final, de fato deixará o clube sem deixar muita saudade.

      Abs.

  9. Caro Márcio e amigos Palmeiristas. Na minha opinião o Cuca vai perder esse título se continuar bancando o tal do Alione.

    • Márcio Trevisan

      Tadeu: não creio que a presença de um jogador seja suficiente para perder uma conquista que ainda está muito próxima.

      Mas creio que Allione voltará para o banco no próximo domingo.

      Abs.

  10. S.E.PRESIDENTE PRUDENTE

    Marcio … tambem acho que essa derrota fara bem ao time. Eles devem ter percebido que ainda não são os campões. Não gostei da escalação do Cuca e cá prá nós, esse CX deve ser o primeiro a deixar nosso time em 2017. Na real, CX, Alione (apesar da pouca idade), Fabiano, Rafael Marques e mais uns dois, deveriam sim deixar o verdão. Temos dinheiro e tem jogador bom no mercado. O ano de 2017, sera de libertadores e temos que entrar fortes.

    • Márcio Trevisan

      Bibanco: CX10 e Arouca poderão ser incluídos numa troca com o Inter/RS, que cederia Valdívia e ainda receberia uma grana considerável. Acho o negócio ótimo.

      Rafael Marques pode ir para o SPFC, em troca de Michel Bastos – esta, pau a pau. Acho outro bom negócio.

      Já Allione, assim como Lucas Barrios, também podem deixar o clube, mas por ora ainda não receberam propostas.

      Abs.

    • S.E.PRESIDENTE PRUDENTE

      VALEU PELAS INFORMAÇÕES

  11. Oi Márcio,

    Tudo bem? Concordo plenamente com o efeito didático dessa derrota. Espero que o Cuca e o grupo de fato saiam do salto. Também achei estranha a escalação. Até que funcionou bem no primeiro tempo defensivamente…mas poderia ter ido pra cima no segundo. Esperemos ansiosos pelo próximo difícil jogo…abs

    • Márcio Trevisan

      Carlos: e põe difícil nisso.

      O Inter/RS melhorou um pouco e, o que é pior, ainda corre sério risco de ser rebaixado. Então, pode esperar um retranca daquelas na Arena e eles tentando surpreender nos contra-ataques.

      Abs.

  12. João Mestieri

    Pois é. Parece-me que Cuca escalou e promoveu as alterações a fim de perder no maximo de um ou dois gols, de forma a não abalar o time além do necessário.
    CX 10 e Barrios deveriam, assim como Vinicius teve, ter tido a chance da titularidade. Só
    eu acho não que os dois bons jogadores não rendem nada quando entram no decorrer do jogo?
    Acredito também que o fator (Flamerda já empatou com o Galo) contribuiu à morosidade do placar. O jogo foi bem pegado, mas parece que foi pela imponência do Santos como bom mandante.

    • Márcio Trevisan

      Oi, João.

      Olha só: Barrios seria titular se, pela enésima vez, não tivesse alegado “desconforto muscular” e pedido para ficar de fora até mesmo do banco.

      O Cleiton Xavier só rende alguma coisa – mas não muita coisa – quando começa jogando ou pelo menos tem mais tempo: em 10 ou 15 minutos provavelmente será uma nulidade.

      Em relação ao jogo, o placar mais justo seria o empate, até porque o Santos deu uma sorte danada na hora do gol.

      Abs.

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