WEVERTON – BOM
NOTA 6

Foi pouco exigido pelo fraco ataque do Mirassol/SP. Trabalhou mais em bolas chutada de fora da área.

MAYKE – REGULAR
NOTA 5

Não viveu um grande noite. Perdeu várias disputas pelo seu setor e apoiou muito pouco.

LUAN – SATISFATÓRIO
NOTA 5,5

Sua missão era marcar Zé Roberto – algo que, convenhamos, não foi tarefa muito complicada.

KUSCEVIC – REGULAR
NOTA 5

Não comprometeu no primeiro tempo e, por isso, sua substituição foi algo inesperado.

VANDERLAN – RUIM
NOTA 4,5

Espero, sinceramente, que seja apenas uma má fase por que passa.
Mais uma vez, foi mal na marcação e, sobretudo, no apoio.

JAÍLSON – BOM
NOTA 6

Teve uma boa atuação, mas por pouco não foi expulso ainda no primeiro tempo.
Por isso, acabou substituído já no intervalo.

ATUESTA – SATISFATÓRIO
NOTA 5,5

Fez o segundo gol e, na etapa final, quando passou a jogar como primeiro volante, não comprometeu.
Mas na fase complementar usou e abusou do direito de errar passes e prejudicar bastante o time.

BRUNO TABATA – REGULAR
NOTA 5

É esforçado, não se pode negar, mas também bastante limitado.
Mas como de novo atuou fora de sua posição (aberto pela direita), teve sua atuação comprometida. 

RAFAEL NAVARRO – REGULAR
NOTA 5

Outro que quebrou o galho em outro setor que não o seu (no meio, e não no ataque).
Foi bem na etapa inicial, mas sumiu no segundo tempo.

LÓPEZ – MUITO RUIM
NOTA 4

Não conclui a gol, não busca o jogo, não se desloca, não cria lances de perigo para os companheiros.
O que esse cara, afinal, faz?

BRENO LOPES – BOM
NOTA 6

Mesmo longe de ser “aquele” atacante dos sonhos, pelo menos não se esconde em campo e luta por todas as bolas. Hoje fez um gol de centroavante, mesmo sem o ser.

ABEL FERREIRA – MUITO BOM
NOTA 6,5

Gostei da atuação do nosso treinador nesta noite. Primeiro, acertou em cheio ao decidir poupar quase todos os titulares, menos pelo fato de termos um clássico no sábado e mais porque o título da Supercopa do Brasil ainda não lhes saiu de cabeça. Depois, vendo o horroroso futebol apresentado pela equipe no primeiro tempo, agiu rápido e, já no intervalo, promoveu duas alterações. Mas o seu melhor momento foi quando mandou a campo duas joias na nossa Academia, Giovanni e Endrick – e isso aos 15 minutos – ou seja: fez a hora e não esperou acontecer, como diria a antiga canção de Geraldo Vandré. E foi melhor ainda quando decidiu sacar Navarro, colocar Fabinho e, com isso, liberar Atuesta, que não por acaso marcou nosso segundo gol. 

 

FABINHO – REGULAR
NOTA 5 

Entrou para reforçar a marcação à frente da zaga após o Palmeiras abrir o placar. E cumpriu seu papel.

GIOVANI – ÓTIMO
NOTA 7

Que ele sabe jogar – e muito! – não é segredo pra ninguém.
Mas hoje mostrou uma personalidade elogiável para um jovem de apenas 19 anos.
Foi o principal responsável por nossa vitória e provou, de novo, que merece ter mais oportunidades.