UM LONGO CAMINHO PELA FRENTE

Estreia do Palmeiras no Paulistão/2017 mostra que time ainda levará um tempo até jogar o que pode

Muito embora apenas um titular tenha deixado o grupo na mais recente janela de transferências, o Palmeiras começa 2017 praticamente do zero. E o motivo é simples: Cuca foi embora. E com a chegada de Eduardo Baptista, é óbvio que levará um tempo até que todos os jogadores absorvam as ideias do novo treinador.

Isso ficou mais do que evidente na partida deste domingo. Tendo pela frente um adversário cauteloso, sim, mas que em nenhum momento se fechou na retranca, o Verdão foi muito exigido. É claro que o fator físico pesa nas primeiras rodadas e o Botafogo/SP, trabalhando desde novembro do ano passado, está visivelmente acima. E justamente por isso, esta vitória deve ser comemorada, pois apontou alguns detalhes importantes.

Nosso time, palmeirense amigo, jogou para si próprio, e não para nós. Ou seja: um correu pelo outro, um cobriu os espaços do outro, um corrigiu um erro cometido pelo outro. Tais situações são essenciais a qualquer equipe que queira algo mais do que apenas participar dos campeonatos, pois provam a união do grupo. E como eu já disse a vocês muitas vezes, já vi vários times limitados serem campeões -, como o Palmeiras da Copa do Brasil de 2012 -, mas jamais vi um time desunido ser campeão - como o Palmeiras do Campeonato Paulista de 1986.

Edu Dracena: o melhor do Palmeiras e de toda a partida

Falando especificamente do jogo desta ensolarada tarde de domingo (incrível: não choveu!!!), o Verdão começou impondo certa velocidade e, com isso, dominando a partida. Claro que nem em sonho lembra o time veloz de 2016, até porque a filosofia de Eduardo Baptista é diferente da de Cuca – seus times priorizam sempre a posse de bola e não a rapidez com que definem as jogadas. Mas foi desta forma que, com menos de um minuto, Róger Guedes poderia ter aberto o placar após perfeito lançamento de Raphael Veiga. Sobre este rapaz, por sinal, vale um comentário à parte: parece ter muita qualidade e também muita consciência tática, e assim que obtiver um perfeito condicionamento físico irá, sim, brigar por um lugar no time titular.

Mas nossa equipe tinha um problema: Felipe Melo não conseguia ocupar sozinho todos os espaços à frente da zaga, já que o Botafogo concentrava suas jogadas pelo setor em seus dois meias – Pituca e o ótimo Rafael Bastos -, e Tchê Tchê repetia a forma como jogara no amistoso com a Ponte Preta/SP, mandando-se ao ataque. Isso fez com que o time de Ribeirão Preto/SP criasse boas jogadas pelo meio e, até os 30 minutos, quase balançasse nossas redes por três vezes – só não o fez graças a ótimas defesas de Fernando Prass. Isso precisaria ser corrigido o quanto antes, mas nosso treinador não teve como fazê-lo por uma razão simples: jogávamos em casa, a vitória era uma obrigação e, até então, não vencíamos. Ou seja: como fortalecer o sistema de marcação se o resultado não nos era positivo?

Para piorar, à medida em que o tempo passava aumentava o nosso cansaço e diminuía a nossa velocidade, o que obviamente facilitava as coisas para o time interiorano. Dudu e Róger Guedes até trocaram de lado, passando aquele para o direito e este para o esquerdo após os 17 minutos, mas tal medida não surtiu efeito e, pouco depois dos 30, cada um já tinha voltado para a sua posição original.

Já no intervalo, Baptista efetuou duas trocas, e embora eu tenha entendido seu objetivo não concordei com nenhuma delas. A entrada de Michel Bastos no lugar de Raphael Veiga visou ampliar nossa presença pela esquerda e, com isso, aumentar também a quantidade de cruzamentos para a área, onde já estava Alecsandro (aliás, a opção por Willian Bigode foi um erro do técnico, pois fisicamente mais frágil ele não conseguiu ganhar uma única disputa contra os grandalhões Matheus Mancini e o ex-palmeirense Gualberto. Ou seja: neste caso, a melhor escolha teria sido Lucas Barrios, fisicamente o mais forte dos nossos centroavantes).  Além do mais, era visível que precisávamos de velocidade, e no banco estava Vitinho…

O gol-relâmpago de Tchê Tchê, por mais irônico que possa parecer, derrubou a estratégia montada por Eduardo Baptista: inferiorizado no placar, o Botafogo/SP teve de sair pro jogo, aumentou ainda mais o domínio no meio-campo e chegou, mais uma vez devido também à melhor condição física, a dominar o Palmeiras. Na verdade, meus amigos, só não passamos um sufoco maior graças à ótima atuação de Edu Dracena que, de novo, fez com que todos os palmeirenses sequer se lembrassem de Mina. Pelas laterais, mais uma boa atuação de Zé Roberto, que só cometeu uma única falha grave de marcação em toda a partida (só que quase levou o time a sofrer o empate), e uma atuação muito tímida de Jean, que não foi à linha de fundo uma única vez durante toda a partida.

Mas todo mundo precisa de sorte, certo? E a do técnico do Verdão surgiu aos 30 minutos, quando Tchê Tchê machucou-se no ombro e teve de ser substituído. Aí, sim, Baptista acertou: ao colocar Thiago Santos, ele acabou com os espaços em nossa intermediária ofensiva, liberou Dudu para ser o armador pelo meio e, com isso, o Palmeiras voltou a equilibrar as ações até o fim do jogo.

Foi apenas a primeira vitória – magérrima, é fato, mas ainda assim, uma vitória. E vale lembrar: toda jornada, por mais longa que seja, começa sempre com o primeiro passo.  

ANÁLISES INDIVIDUAIS 

FERNANDO PRASS – 7
ÓTIMO 

JEAN – 4,5
RUIM

EDU DRACENA – 7,5
ÓTIMO 


VÍTOR HUGO – 5,5
SATISFATÓRIO 

ZÉ ROBERTO – 6
BOM 

FELIPE MELO – 5,5
SATISFATÓRIO 

TCHÊ TCHÊ – 6,5
MUITO BOM 

RAPHAEL VEIGA – 6
BOM 

RÓGER GUEDES – 5
REGULAR 

WILLIAN BIGODE – 4,5
RUIM 

DUDU – 6,5
MUITO BOM 

EDUARDO BAPTISTA – 6
BOM 

THIAGO SANTOS – 6
BOM 

MICHEL BASTOS – 5,5
SATISFATÓRIO 

ALECSANDRO – 5
REGULAR

FOTOS: CÉSAR GRECO (AGÊNCIA PALMEIRAS)

30 Responses to UM LONGO CAMINHO PELA FRENTE

  1. Em tempo
    Estou tanto ansioso pra ver o Lord Lucas Barrios fora do Palmeiras que ao invés de digitar Borja escrevi Borges !

  2. Pelas noticias que estão na mídia que Alexandre Matos esta na Colombia, pela áudio gravado pelo Alec gol “sentando o pau no Matos”, e pelo afastamento do Lord Lucas Barrios que não treinou contra o Santo Andre, e esta fazendo somente condicionamento físico em separado do grupo, considero que o Borges esta com 1 pé e meio dentro do Palmeiras e que Alec gol e Lord Lucas Barrios estão com os 2 pés fora do nosso amado time. Com relação ao Alec gol considero ele útil pra compor o elenco, já o Lord Lucas Barrios é um TRASTE !

    • Márcio Trevisan

      Jair: o Barrios poderá sair, mas com a janela europeia fechada isso só acontecerá a partir de 01/07.

      Até porque não creio que ele vai topar na China – isso se aparecer um clube chinês interessado nele.

      Em relação ao Alecsandro, creio que ele ficará. Seu contrato foi renovado há pouco mais de um mês e será ele o primeiro reserva para o Borja.

      Abs.

  3. Agora vou querer ver qual vai ser o comportamento do time jogando fora valendo os três pontos, porque jogando em casa não me convenceu.
    Vamos aguardar mais uns três jogos para ver se da uma melhorada. abraços.

  4. Roberto Alfano

    Boa tarde, está certo que trata-se da primeira partida oficial, porem não entendi que esquema tático este novo Técnico adota!!!!!

    Melhores em campo Edu Dracena e Zé Roberto com quase 43 anos,e os mais jovens caindo em campo!!!

    Me desculpe.

    Abraço.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Alfano.

      Vc não entendeu o esquema tático porque, na verdade, o 4-1-4-1 é um 4-3-3 disfarçado quando atacamos e um 4-5-1 quando defendemos.

      Abs.

  5. Bom dia, Márcio.

    Jogo difícil para o Verdão! Literalmente, tivemos que suar para conquistar estes três pontos. Dois aspectos me chamaram a atenção:

    1. Impressionante como o participação do Willian no primeiro tempo foi ridícula. O cara não fez absolutamente nada durante o tempo em que esteve em campo. Quando eu digo nada, é nada mesmo. Não tocou, não chutou, não driblou, não “brigou” pela bola, enfim, nada!

    2. Concordo que todo jogador tenha que ter espírito aguerrido, mas na boa, acho o que o Felipe Melo fez na jogada da tentativa do chapéu um tremendo exagero. Não precisa disso em jogo como aquele. Depois do jogo, foi dar entrevista para uma emissora de televisão e chamou um dos integrantes da equipe de “bobão” e que ele só falava besteira. Não acho que é papel do atleta fazer isso e penso que ele quer chamar muita atenção. Se continuar assim, acho que cedo ou tarde pode trazer problemas para o clube.

    Um abraço.

    Valter

    • Márcio Trevisan

      Valter, salve!

      Quanto ao Bigode, de fato vai precisar melhorar muito. O fato de a bola não chegar como deveria não lhe dá o direito de sumir do campo.

      E em relação ao Felipe Melo, ele erra na dose. Exagera muito e acaba dando margens a críticas. Não gosto de jogador que fala muito, pois quase sempre joga pouco.

      Abs.

  6. Minha mensagem foi encaminhada com problemas.
    No item 1º eu afirmei que em nenhum momento eu vi o tal do 4 1 4 1 .
    A segunda parte deste item é que eu não sei desde quando o Botafogo esta treinando mas que eles dominaram totalmente o Palmeiras no aspecto fisico.

  7. Fui ao jogo ontem no Allianz Parque (é assim que o Marcio adora ver o nosso estádio ser chamado, rsrs), pra logo de cara no inicio do ano, ter uma noção de esquema de jogo, sentir a “vontade” dos boleiros que entram em campo, a vontade os boleiros que ficam na reserva, quando estão se aquecendo, postura do técnico no banco, etc.
    1º) Me desculpem os teóricos e os que analisam os esquemas táticos, mas no campo em momento nenhum eu vi o tales que este time do Botafogo esta treinando FISICAMENTE, mas que eles dominaram o Palmeiras neste quesito dominaram SIM !
    2º) Quando Moises estiver jogando o Palmeiras formara um meio de campo espetacular com Felipe Mello, Tche Tche, Moisés e Guerra ou Michel Bastos.
    3º) Posso estar mais uma vez enganado Rafael Veiga será um bom jogador pra compor elenco, jamais pra ser titular de um Gigante chamado Palmeiras.
    Pergunta do Post:-
    No segundo tempo enquanto os jogadores reservas estavam fazendo o aquecimento na lateral do campo eu não vi o Lucas Barrios se aquecendo.
    Marcio o Lucas Barrios não estava relacionado entre os reservas?
    Ou pelo Alecsandro já ter substituído o William, o Lucas Barrios nem foi pro aquecimento com os outros reservas?
    Você tem alguma informação ?

    • Márcio Trevisan

      Oi, Jair.

      Vamos às respostas:

      1 – Vc não viu o 4-1-4-1 porque quando o Palmeiras ataca ele se transforma no 4-3-3 e, quando se defenda, no 4-5-1.

      2 – Guerra será titular, sem dúvida. Jogará una meia direita e provavelmente ocupará o lugar do Róger Guedes.

      3 – Já eu acredito que ele poderá dar trabalho. Gostei bastante de todos os seus primeiros 30 minutos com a nossa camisa. Depois, ele visivelmente se cansou nas três partidas.

      4 – Barrios estava no banco, sim.Ele não foi para o aquecimento porque Alecsandro ja havia entrado e, claro, Eduardo Baptista não iria colocar em campo mais um centroavante – afinal, vencíamos o jogo.

      Abs.

  8. Bom dia Márcio e amigos Palestrinos, e lá vamos nós para mais um ano e se Deus quiser mais títulos do nosso verdão.

    Quanto a partida de ontem concordo com você Márcio quando diz sobre bons e maus momentos, de repente o time aparecia soberano e em seguida era dominado.

    Concordo com o Marcos sobre o esquema tático, Willian e Alecsandro sozinhos na frente tendo que voltar para buscar o jogo.
    Dudu ontem vez ou outra atrapalhou o desenrolar da partida, segurando demais a bola.

    De tudo a vitória veio, mesmo que pelo placar mínimo. Abraço a todos.

    • Márcio Trevisan

      Olá, Fagner.

      Seremos campeões neste ano outra vez.

      Mas não quero muita coisa, não: Paulistão, Libertadores, Copa do Brasil, Brasileirão e Mundial já bastam.

      Abs.

  9. PAULO SERGIO

    Caro Marcio eu como todo palmeirense ficamos mal acostumados com a forma que o Cuca fazia o time jogar.
    Um time que se sobressaia não só pela velocidade mas muito pela movimentação.
    Durante a partida as inversões de posições aconteciam com freqüência.
    Hora Jean de lateral passava a volante, Tche- Tche passava a atuar como ala, Moises voltava e até pegava a bola na linha de zagueiros, o ataque se movimentava muito nas costas dos zagueiros enfim um time muito bem montado dentro das características de cada jogador.
    Não gosto de treinador que já venha com um esquema pré definido.
    Não tem esquema pré definido que dê certo quando se quer mudar as características de cada jogador.
    Esse é o meu maior receio.Uma “constelação “ na mão de quem talvez não tenha capacidade para comandar.
    Isso aconteceu com M.Oliveira e pode acontecer com o Batista.
    Esse tal do 4-1-4-1, acaba sendo estático.
    Quem é o 1 do meio??F. Melo..E durante 90 minutos foi ele e só ele.
    Cadê o fator surpresa??Cadê a rotatividade tão vitoriosa de 2016.??
    Quem é o 1 do ataque??
    Willian?? Jogador que sempre jogou pelos lados do campo.Fazer dele tal pivô????ERRADO
    Alecsandro ou Barrios???Sim os dois podem fazer essa função.Mas caí no que disse acima.Serão sempre o 1 e fica previsível…..O time não roda , não existe a ultrapassagem por trás dos zagueiros..
    Finalizando um esquema burocrático, previsível e que foge as característica do elenco palmeirense.
    Creio que se Batista “casar” com esse esquema tem vida curta, ou melhor, curtíssima no Palmeiras.

    • Márcio Trevisan

      Olá, PS.

      Tudo o que vc escreveu está correto, sem nada a acrescer ou a retirar.

      Mas é cedo, ainda, para julgarmos o trabalho do Eduardo. Vamos dar um tempo, pelo menos umas cinco ou dez partidas, para saber se ele está ou não pronto para dirigir um time campeão como o nosso.

      Abs.

  10. Antonio Manara

    Me desculpem mas onten vi um time lutando do começo ao fim. E claro que houve falhas, mas foram substituídas pela garra e unidade do grupo. Sobre o Dudu, me desculpem, chamou para si a responsabilidade do jogo, segurando a bola quando precisava , ajudando a defesa, levando pontapés de todo lado, e vejo o Felipe Mello, necessário ao elenco, não pipocando em nenhum momento e não aceitando provocações. Sobre o esquema acho que o Eduardo terá que rever sua tática, porque a maioria dos times irá jogar com dois ou três meias no meio campo, sobrecarregando o Felipe.

    • Márcio Trevisan

      Olá, Manara.

      Em hipótese alguma vc precisa se desculpar pelo que escreve nesta página.

      O site é nosso e o espaço sempre democrático.

      Abs.

  11. Antonio Carlos Moraes

    Boa noite
    Sou de Ribeirao Preto, e acompanho o Botinha tambem. Essa informação de que o time tem mais tempo junto e ja vem treinando ha mais tempo que nós nao procede, pois foi todo desmontado o ano passado e se formou novamente agora no mes de janeiro. Outra coisa, senti que a convocação do Dudu pra seleção, e a saida do Cuca fizeram muito mal pra ele. Muito individualista, prendendo demais a bola., Outro defeito, é o Felipe Mello querer se aparecer demais, e vai acabar prejudicando o time.

    • Concordo com seu comentário em relação ao Felipe Melo. Ele percebeu que sua personalidade chamou atenção da mídia e dos torcedores e agora tá forçando a barra. Antes era algo natural agora ele tá fazendo de propósito e tá irritando já. Embora eu não goste do Neto pra mim quem tá fazendo papel de bobão é o Felipe.

    • Márcio Trevisan

      Olá, Antônio Carlos.

      A informação do maior tempo de preparação do Botafogo/SP foi passada por vários repórteres que cobriam o jogo. Agradeço pela correção.

      Quanto ao Dudu, talvez ele prenda a bola além da conta porque ainda está se acostumando ao novo esquema tático.

      Abs.

  12. É caros amigos Palmeirenses. Pelo jeito este técnico ainda vai ter que convencer muita gente. Eu também estou com uma pulga atrás da orelha. Vamos ver.

    • Márcio Trevisan

      Tadeu: quando chegou, Cuca perdeu os quatro primeiros jogos, e não foram poucos os que pediram sua cabeça.

      Aguardemos, pois.

      Abs.

  13. Vou repetir o que disse no comentário anterior. Não gosto deste esquema com 1 na frente seja ele 4-1-4-1 ou 4-2-3-1, ano passado fomos campeões com 4-3-3 variando pelo 4-4-2 que é o jeito do futebol brasileiro de jogar, o Cuca encaixou o esquema com os jogadores que tinha que é o certo e não encaixar o que tem em mãos dentro do esquema que o Eduardo quer fazer.
    Isso a meu ver causa o Tche Tche mais preocupado em atacar e sobrecarregando o volante, o Wilian Bigode ou Alecsandro isolado e muito toque de bola sem objetividade.Se não acertar logo o Eduardo Batista logo logo vai começar a tomar pressão.
    No plano individual os jogadores ainda estão um pouco presos, mas tem que salientar o Dudu preocupado com jogadas de efeito e prendendo demais a bola, aliás tem que baixar um pouquinho da bola e voltar a jogar como sabe, e o Roger Guedes não foi bem também. Mas enfim valeu pela vitoria.

    • Márcio Trevisan

      Então, Marcos, concordo contigo, mas se vc olhar direitinha o esquema adotado, quando atacamos, acaba se tornando o 4-3-3.

      Vamos ver com Guerra e Moisés em campo como ficará e, claro, se vier o Borja, acho que o esquema terá de ser alterado.

      Abs.

  14. Valeu por ser apenas o primeiro jogo mas to de olho nesse técnico. Não sei por que mas não tá descendo, tipo to fingindo que não to ligando mas tá me incomodando ver esse cara como treinador do Palmeiras.

    Abraços.

    • Penso o mesmo sobre o E Batista.
      Tenho a impressão que esse campeonato será mais disputado do que o do ano passado.

      • Márcio Trevisan

        E minha resposta a você, Joab, é a mesma que dei ao Ed.

        Com relação ao campeonato, concordo: este ano será mais difícil vencer o Paulistão.

        Abs.

    • Márcio Trevisan

      Calma, Ed.

      Não vou defender cegamente o cara, mas também não irei acabar com ele antes que ele tenha um tempo razoável – algo como umas 10 partidas.

      É para isso que serve o Paulistão.

      Abs.

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