LÍDER QUANDO GANHA, LÍDER QUANDO PERDE… LÍDER!

Mesmo com derrota, Palmeiras mantém ponta do Brasileirão. Ou seja: ainda depende apenas de si próprio para ser campeão.

EM SÍNTESE - Eu sei: se tivéssemos vencido hoje estaríamos, agora, isoladíssimos na liderança do Brasileirão e com longos 5 pontos de vantagem sobre os vice-líderes, o que seria muito bom. Seria mesmo? Será que tamanha vantagem não poderia dar vez ao clima do “já ganhou” e causar um esmorecimento à equipe? Afinal, a este filme todos nós já assistimos inúmeras vezes, e não apenas tendo o Palmeiras como protagonista. O que quero dizer, amigo palmeirense, é que este Brasileirão, talvez mais até do que o de anos anteriores, está equilibradíssimo, e por isso ser líder em 9 das 16 rodadas, sendo 8 delas de forma consecutiva, algo que o Verdão obteve neste fim de semana, não é algo que se obtém à toa. Nesta manhã, é fato, não conseguimos nos livrar do fortíssimo esquema de marcação montado por Marcelo Oliveira (e de marcação, sabemos bem, nosso ex-treinador entende) e, também por isso, acabamos não pontuando, mas nem por isso devemos entrar na onda daqueles que nos querem ver bem longe da ponta, pois isso seria fazer exatamente o que eles esperam que façamos. Ao contrário: continuemos otimistas em relação ao futuro alviverde na competição, pois a verdade é uma só: queiram ou não, continuamos dependendo apenas de nossas forças para ser campeões mais uma vez.  

VÁGNER – 6
BOM

Teve uma boa estreia. Fez duas grandes defesas, mostrou qualidade na saída do gol e provou ter algo fundamental a qualquer goleiro: personalidade.

JEAN – 6
BOM

Foi bem na marcação, sobretudo quando Robinho atacou pelo seu setor. Além disso, mostrou garra e técnica nos desarmes. Mas poderia ter se aproveitado da fragilidade do ex-corintiano Fábio Santos para apoiar, algo que não fez.

EDU DRACENA – 6
BOM

Sua função era marcar Fred, o que fez com competência – tanto que o centroavante atleticano mal tocou na bola. Depois de sua saída, “colou” em Lucas Pratto e também não permitiu que o ótimo argentino se sobressaísse. No fim, na ânsia de ajudar a equipe a obter o gol de empate, virou meia e até atacante. 

VÍTOR HUGO – 6,5
MUITO BOM

Cometeu um erro grave numa saída de bola que, não fosse a ótima defesa de Vágner, teria terminado com o gol de Robinho, ainda no primeiro tempo. Mas não se abalou com a falha e, até o fim do jogo, foi muito bem nas coberturas e nos desarmes, tanto no chão quanto pelo alto.

ZÉ ROBERTO – 6
BOM

Não teve um minuto de sossego em campo, pois quando não era Robinho a atuar em seu setor, era Luan – ainda mai rápido e quase tão habilidoso quanto. Porém, não se deixou envolver por nenhum deles, marcando-os bem e ainda iniciando algumas jogadas de ataque.

THIAGO SANTOS – 6
BOM

Como o Atlético-MG só tinha um jogador na armação, justamente o ex-palmeirense Maicosuel, acabou tendo condições de não só marcar mas também sair para o jogo, o que fez em três oportunidades com bastante qualidade. Pena ter sentido uma lesão pois, se estivesse em campo, talvez não lamentássemos agora esta derrota – afinal, o gol do Galo surgiu menos de um minuto após sua saída.

TCHÊ TCHÊ – 6,5
MUITO BOM 

Mesmo bem marcado pelos três volantes atleticanos, foi o mais lúcido jogador de armação da nossa equipe. Em jogadas individuais ou em bons passes, esteve sempre em jogadas de destaque. Pena ter sido advertido com o cartão amarelo que o impedirá de jogar na segunda-feira, diante do Botafogo-RJ. Se bem que já fazia por merecer um descanso – afinal, forma 16 partidas consecutivas…  

CLEITON XAVIER – 5
REGULAR

Para que eu não diga que nada fez, deu um excelente passe para Erik no fim do primeiro tempo, mas o atacante finalizou com pouca força. No mais, foi presa fácil para os três volantes que o Atlético-MG mandou a campo.

DUDU – 5,5
SATISFATÓRIO

Começou aberto pela direita, depois jogou aberto pela esquerda e terminou como ponta-de-lança, ou seja, o jogador de armação mais ofensiva. E em nenhuma das três funções conseguiu se destacar. 

ERIK – 6
BOM

As duas chances mais claras de gol que o Palmeiras teve foram de seus pés – uma no fim do primeiro tempo e outra no início da etapa final. Não vinha tendo uma atuação de encher os olhos, mas Cuca errou quando optou por sua saída.

RÓGER GUEDES – 4,5
RUIM

A ideia de Cuca em o escalar como ponta-esquerda e não ponta-direita, como vinha acontecendo, não deu resultado. Perdido e facilmente marcado por Carlos César, foi figura decorativa durante toda a etapa inicial. No segundo tempo, invertendo de posição com Erik em alguns momentos, melhorou – mas só um pouco. Ou seja: hoje, deixou a desejar.

CUCA – 5,5
SATISFATÓRIO

Nosso treinador não foi o responsável pela derrota nesta bela manhã de inverno paulistano, longe disso; mas a verdade é que também não soube como fazer a equipe se livrar da fortíssima marcação exercida pelo Atlético-MG durante todo o jogo. Inicialmente, com um ataque leve e sem a figura fixa de um centroavante, viu o Palmeiras insistir nos cruzamentos, o que evidentemente não favoreceu os baixinhos Dudu e Erik e favoreceu os gigantes Leonardo Silva e Erazo. Depois, com a entrada de Lucas Barrios em lugar de Cleiton Xavier (substituição esta inteligente e correta), também não conseguiu nem mesmo uma maior presença no campo de ataque. Na verdade, sem a qualidade de Gabriel Jesus, o Verdão se tornou uma presa mais fácil, pois perdeu força, velocidade e qualidade ofensiva, características marcantes em nossa joia. Mas voltando às alterações, se acertou com o paraguaio Cuca errou feio quando mandou a campo Alecsandro, e não Leandro Pereira, já que se o objetivo, então, eram as jogadas aéreas, o centroavante é o nosso maior grandalhão. Além disso, jamais Erik deveria ter deixado o campo, pois ainda era o atacante mais perigoso do time. Quem deveria ter sido sacado é Róger Guedes, que ficou até o fim do jogo sabe-se á por qual razão. De qualquer forma, o técnico tem um bom tempo para acertar o time até a próxima segunda-feira, quando mesmo atuando fora de casa o Palmeiras, diante da fragilidade do Botafogo-RJ, só terá a vitória como resultado aceitável.

MATHEUS SALES – 5
REGULAR

Estava em campo a menos de um minuto quando sofremos o gol. Com isso, o Galo recuou e ele ficou sem função em campo.

LUCAS BARRIOS – 5,5
SATISFATÓRIO

Sua entrada deu mais qualidade técnica ao time e, também, um pouco mais de presença de área. Mas tudo isso é muito pouco para um jogador que, obviamente, precisa ser o principal finalizador da equipe – e ele não deu um chute a gol nos 34 minutos em que atuou.

ALECSANDRO – 4
MUITO RUIM

Sua entrada foi um furo n’água e um erro grotesco de Cuca, pois se tornou figura nula em campo.

FOTOS DA CAPA: César Greco/Agência Palmeiras

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

 10 – DIVINO
9,5 – PERFEITO
09 – QUASE PERFEITO

8,5 – EXCELENTE
08 – EXCELENTE
7,5 – ÓTIMO
07 – ÓTIMO
6,5 – MUITO BOM
06 – BOM
5,5 – SATISFATÓRIO
05 – REGULAR
4,5 – RUIM
04 – MUITO RUIM
3,5 – PÉSSIMO
03 – PÉSSIMO
2,5 – VERGONHOSO
02 – VERGONHOSO
1,5 – MEDONHO
1,0 – MEDONHO
0,5 – ENOJANTE
00 – ENOJANTE

28 Responses to LÍDER QUANDO GANHA, LÍDER QUANDO PERDE… LÍDER!

  1. emilio maranga

    Márcio eu gostaria que vc ,tentasse me explicar o que ouve entre diretoria e nosso técnico CUCA. Pelo que eu entendi ,nossos amadores deram um cala-boca quando ele tentou pedir algum reforço ??Se foi isto mesmo, a vaca começou ir pro brejo ontem mesmo !!

    • Márcio Trevisan

      Maranga: todo técnico pede reforços, e como no caso do Palmeiras estes reforços são quase sempre de bom nível, aí é que pedem, mesmo.

      Se toda diretoria der ao técnico tudo o que ele pede, cada elenco ficará com 70 jogadores.

      Por fim, faltam ainda 22 partidas. Ou seja: ainda é cedo demais para levantar a taça, e também para a vaca ir para o brejo.

      Abs.

  2. José Aparecido - Mogi das Cruzes

    Márcio, boa tarde! Confesso que fiquei preocupado como jogamos ontem. Apesar das oportunidades que tivemos, jogamos de.ruim para péssimo. O Atletico conseguiu nos neutralizar o jogo todo.
    Após tomarmos o gol, virou uma bagunça só. O Edu Dracena virou centro avante, e aquelas faltas que o Dudu cobrava me dava nos nervos. E mais um jogador machucado. Como nosso depto médico explica???

    • Márcio Trevisan

      Aparecido: o DM não explica por que um jogador se machuca, porque o DM não machuca nenhum jogador.

      Quem machuca um jogador é um adversário ou, talvez, um excesso de jogos ou de preparação física.

      Abs.

  3. Júnior Colletti

    Bom dia!

    Há um ditado que diz: “nem tanto ao Céu… nem tanto à Terra”!!! Não vejo o pior dos mundos nesta derrota e assino embaixo sua crônica (como sempre!!)!

    Penso que tudo deve ser medido: estivemos desfalcados de 04 titulares absolutos (Prass, Mina, Moisés e GJ 33)… tomamos o gol naqueles momentos em que a equipe está se encaixando com uma mudança no principal setor do time… só fomos ameaçados quando erramos… e GJ 33 demorou um tempo para explodir e o mesmo se dá com o Erik. O elenco do CAM é tão bom ou melhor que o nosso…

    Enfim, analiso da mesma maneira se vencermos por goleada o Botafogo, ou seja, não seremos o melhor time do mundo.

    Outro detalhe: não é a primeira vez que “eles” tomam sufoco de time que luta contra o rebaixamento, e em plena Arena Pública – embora eles sempre joguem com 14 x 11 o que acaba sempre desequilibrando… e o Grêmio está dando umas derrapadas piores do que as nossas. Já o Santos, ainda mais se perder o craque do twitter e o Gabimáscara, já era…

    Pq cito estes times? Além de estarem no G4, são os mais difíceis de derrubarmos e os enfrentaremos em seus domínios no returno.

    Vamos com calma, este caneco é nosso!!!

    • Márcio Trevisan

      Colletti: também acredito que este caneco poderá ser nosso.

      Mas vc tem razão: é impressionante o que parte da torcida faz. Por acaso é possível ganhar todos os jogos?

      Abs.

  4. Marcelo Guizze

    Bom dia Trevisan e irmãos Palestrinos!

    Creio que todos nós, em algum nível, ainda carregamos o trauma daquele título perdido em 2009!

    Ontem após o fim do jogo essa ideia não saía de minha cabeça, lembrei que quando Diego Souza, nosso grande craque naquele ano, foi servir a seleção, tínhamos 5 pontos de vantagem para o vice líder e poderíamos ter aberto 7 pontos, quando o SPFC empatou com o Coritiba em casa na abertura da rodada…Tudo indicava que venceríamos o Avaí e colocaríamos a mão na taça…Mas…

    Enfim…Me bateu um desespero, uma sensação de que a coisa tinha começado a entornar, bem como em 2009…Mas passada a raiva após a derrota, passei a usar a razão e concordo com o Márcio, talvez esse revés, possa ser considerado como algo “bom”, aquelas tais “boas derrotas” que dizem existir no futebol…

    Continuamos líderes!

    Avanti Palestra!

    • Márcio Trevisan

      Pois é, Marcelo: alguns de nós parecemos traumatizados em excesso.

      Aguardemos os fatos, até para não sofrermos por antecedência.

      Muitos palmeirenses parecem gostar de ver o time em crise.

      Abs.

  5. Nada deu certo contra o Galo, começando pela defesa que no geral foi bem mas nestes jogos tem que estar 100% concentrado e num discuido toma o gol mesmo. O meio tinha marcação até a saída do Thiago Santos. Cadê o Gabriel que ja está treinando e não entra, ele é melhor que todos ali, mas não tem a simpatia do Cuca, que por sinal não tem que gostar de ninguém, mas tem obrigação de fazer os jogadores jogarem.
    Tambem não tivemos armação, aliás esta é a posição carente do time.E na frente com a falta de Jesus tem que voltar com um centro avante de origem. Temos 3 (Barrios, Leandro e Alecssandro), tem que mudar o esquema com a falta de Jesus, pois o Erick não tem nem estatura, nem cacoete pra isso, é atacante de lado de campo.
    E por ultimo o Cuca as vezes se empolga com o ataque e esquece o meio. E não adianta ficar pedindo reforços, pois ele se queimou neste sentido quando autorizou a troca com o Cruzeiro, e trouxe o Fabiano que vimos que não é jogador de time grande quanto mais do Palmeiras, e o Fabricio que é o pior lateral esquerdo do elenco e muito menos meia, tanto que os dois nunca entram, com isso inchou ainda maiso elenco.

    • Márcio Trevisan

      Olá, Marcos.

      Gabriel está treinando normalmente, mas parece fora dos planos de Cuca.

      Acredito que alguma coisa extracampo aconteceu, pois não é possível que um jogador tão importante seja, de uma pra outra, descartado até mesmo do banco.

      Abs.

  6. Jorge Farani

    Se jogar sem o Moises, um ilustre desconhecido que chegou e agradou a torcida, nós disputamos os nove últimos pontos e só ganhamos quatro, da para imaginar como será de agora em diante o time sem o Fernando Prass e o Gabriel Jesus. Se vocês querem ter certeza do que estou dizendo é só aguardar o final da Olimpíada para fazer o balanço dos pontos disputados e contar quantos iremos perder, e aí então analisaremos o “plantel inchado e imprestável” que temos, justificando com isso o pedido, até que modesto, do treinador para a contratação de um atacante e um meia armador que faz tempo que não temos.
    Agora! Que freguesia essa do Palmeiras com o Atlético de Minas. 10 jogos se foram e o Palmeiras ainda não aprendeu a ganhar deles. Só em 2014 jogamos 4 e perdemos todas. Dessa forma deixamos de fregueses e passamos a ser clientes.

    • Márcio Trevisan

      Farani, vamos por partes:

      1 – Aguardemos o fim das Olimpíadas para sabermos se conseguiremos ou não manter o bom padrão de jogo sem Prass e Jesus. Antes disso, será mera especulação.

      2 – O plantel “inchado e imprestável” é o mesmo que manteve o Palmeiras na liderança isolada do Brasileirão em 10 das 16 até agora disputadas e assim o mantém já a oito rodada seguidas.

      3 – Todo técnico pede a chegada de reforços. Para eles, quanto mais jogadores de nível, melhor. Não creio que o time precise de novos jogadores, e inclusive não concordei com o retorno do Leandro Pereira (não por ele, que pode ser útil, mas porque temos atacantes demais).

      4 – Quanto à “freguesia” diante do Atlético/MG, de fato perdemos nove dos últimos 10 jogos que disputamos. No entanto, ainda temos 9 vitórias a mais sobre o Galo na soma de todos os confrontos (36 a 27, para ser mais exato). Além disso, já fizemos 102 gols neles, e levamos apenas 86. Aí, pergunto: quem é “cliente” de quem?

      Abs.

  7. Olá Márcio e amigos!
    Acredito que pelo que vi, tivemos chances de ganhar o jogo. Porém os erros de finalização e sei lá medo ou falta de confiança de alguns jogadores foi fator preponderante para a derrota. Mas bola pra frente e vamos pra cima do Botafogo para continuar na liderança… Abraços.

    • Márcio Trevisan

      Fagner: isso é o mais importante.

      Mesmo jogando fora de casa, o Botafogo/RJ é um time bem mais frágil e, portanto, só a vitória nos interessa. Até mesmo um empate não será um bom resultado.

      Abs.

  8. Bom dia Márcio e Colegas,

    A verdade é que jogamos muito mal e o Atlético nos foi superior em todo o jogo. Sinceramente, fiquei preocupado com o que vi.

    Claro que oscilações acontencem, mas quem quer ser campeão, não pode perder em casa dessa forma. Deveríamos, pelo menos, ter buscado o empate. Dudu, Roger Guedes, Erik, Cleiton Xavier, Alecsandro, e Barrios não fizeram absolutamente nada. Erros grotescos da defesa, principalmente do Vitor Hugo, quase nos custaram um prejuízo maior. Um jogo para ser esquecido, se temos realmente a pretensão de sermos campões.

    Um abraço.

    Valter

    • Márcio Trevisan

      Olha, Valter, quem quer ser campeão não pode perder pontos em casa, é fato, mas me responda: qual time foi campeão sem perder pontos em casa?

      É a tal história de ser ver o copo meio cheio ou meio vazio, dependendo de quem o vê.

      Abs.

      • Bom dia Márcio,

        Talvez eu não tenha sido claro. Eu não disse que não podemos perder em casa, disse que “não podemos perder em casa dessa forma”. Como você mesmo diz, cada um assiste ao jogo de uma forma, e na minha forma o Atlético simplesmente foi muito melhor em todos os setores.

        Se tivéssemos jogado de igual para igual e em uma fatalidade – como um pênalti, uma falta, um chute de fora da área, etc – tivéssemos perdido o jogo, vá lá.

        O maior problema é que não apresentamos nenhuma chance clara de gol contra o Atlético, nosso meio campo não fez uma jogada de ligação e a defesa – com exceção do Edu Dracena – não foi bem.

        Um abraço.

        Valter

        • Márcio Trevisan

          Oi, Valter.

          Isso se deu porque o Atlético/MG armou um esquema pra lá de defensivo, com três volantes e, como tínhamos apenas CX10 na armação, nosso setor de criação acabou sendo anulado.

          Abs.

  9. Pedro Campos

    Olá Marcio

    infelizmente não levamos os três pontos …
    o Palmeiras qdo pega um time que sabe fechar bem os espaços sofre …não tem um jogador que “pisa na bola“ e enxerga o jogo ….talvez Moises seria esse cara , mas hj não o tivemos
    Fica claro que cada vez mais Barrios esta desfigurado nesse esquema do Cuca …e hj ainda entrou numa fria , sem um meia pra abastece lo
    Estamos bem …mas ta faltando algo nesse meio campo quando Moises não joga.
    E o Palmeiras com centroavante fixo esta muito previsível …vamos ver as próximas partidas qual vai ser saída de Cuca nesses quesitos…
    Concorda Marcio??

    Abraços

    Força Palestra!!!

    • Márcio Trevisan

      Concordo, Pedrinho, em relação ao Barcos ou a qualquer outro centroavante fixo: neste momento, o time não joga de uma forma que favoreça um comandante de ataque, pois Gabriel Jesus tem outras características.

      O problema é que não o teremos pelos próximos cinco jogos. Então, algum jeito terá de ser dado.

      Abs.

  10. Antonio Carlos Moraes

    Temos que aceitar que o Atletico está no mesmo nivel que a gente e que o resultado foi normal. O ano passado o Atletico tambem era o melhor time do brasileirao e nao foram campeões. Essa é a vantagem dos pontos corridos,
    por isso não vamos desesperar.

    • Márcio Trevisan

      Moraes, vc tocou em um ponto importantíssimo: não nos desesperemos.

      Havia quase 19 anos que não não vencíamos o Inter/RS no Beira Rio e vencemos.

      Alguns de nós, palmeirenses, parecem traumatizados em excesso com os recentes fracassos da equipe. Não posso garantir que seremos campeões, claro, mas posso garantir que, até agora, estamos na luta.

      Abs.

  11. Boa Noite, Márcio. Noto que o Erik joga muito para o time, volta para ajudar na marcação, mas eu acho que falta ele partir com a bola dominada para cima dos defensores, tal qual fazem Jesus e Roger Guedes, ou pelo menos tentar, daí o esquema daria certo. Senão, é melhor por um centroavante fixo, com presença de área,sendo que temos 3 no banco. Abraços.

    • Márcio Trevisan

      É uma ideia, Paulo, com a qual concordo: Erik precisa ter a mesma característica do Jesus, senão sua presença no time não se justifica.

      Abs.

  12. boa noite marcio, o time paraser campaeao ntem que vencer estas dificuldades é o algo mais para ser campeão, ta dificil, tem que colocar centro avante, o pereira ou o barrios, mateus sales não dá um abraço canuso

    • Márcio Trevisan

      Canuso: e para ser campeão, o time tem que vencer também fora de casa, como fizemos em Porto Alegre/RS.

      Quanto à presença de um centroavante fixo, talvez ele seja necessário em algumas partidas, só que isso alterará a forma de a equipe jogar.

      Abs.

  13. Márcio como não sou jornalista e também não analiso parte tática e técnica como você competentemente o faz, só analiso o resultado e para mim o time foi uma porcaria só, resultado péssimo, jogar no chuveirinho o primeiro tempo todo com 3 anões no ataque foi o cúmulo da burrice, como você mesmo disse, entrasse com o banana ou o Rafael Marques então na pior das hipóteses.
    Olha Márcio não sou pessimista, mas para ser campeão tem que melhorar muito e se analisarmos o seu ponto de vista que só dependemos de nós, o time gambá também só depende dele porque está a dois pontos da gente e iremos enfrentá-los na impressora e aí você já sabe né? Abraços e boa semana.

    • Márcio Trevisan

      Maciel: vc está correto. Quem tem obrigação de analisar tática e tecnicamente é o jornalista, não o torcedor.

      Mas daí a dizer que o time que lidera isoladamente o campeonato há oito rodadas seguidas “tem que melhorar muito” é uma distância muito grande.

      Abs.

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