PARABÉNS A TODOS OS NOSSOS CRAQUES DO GOL

Comemora-se hoje o Dia do Goleiro. No Palmeiras, foram até hoje 116 os homens que já vestiram a camisa 1.

“Atenção, torcedor. O sistema de som da Arena Palestra Itália informa a escalação do Palmeiras: Leão; Marcos, Valdir de Moraes, Velloso e Oberdan Cattani; Sérgio, Gilmar, Fernando Prass e Primo; Jurandyr e Nascimento. Agora, os suplentes: Deola, Zetti, Diego Cavalieri, Martorelli, Bruno, Laércio, Nivaldo, João Marcos, Fábio Crippa, Ivan Izzo, Flosi e Aníbal”.

Curioso, não? Pois é. Estes são apenas 23 dos 116 goleiros que já vestiram a camisa 1 do time principal do Palmeiras em pelo menos uma partida. E hoje, 26 de abril, dia dedicado a estes craques, o site Senhor Palmeiras não poderia deixar de homenagear cada um deles.

A idéia de se criar o Dia do Goleiro foi do tenente Raul Carlesso e do capitão Reginaldo Pontes Bielinski, professores da Escola de Educação Física do Exército do Rio de Janeiro, e surgiu na metade dos anos 70. Já o dia – 26 de abril – foi uma homenagem ao então goleiro bicampeão nacional pelo Inter/RS, o lendário Manga, que aniversaria nesta data.

No Verdão, obviamente nem todos os 115 foram célebres – aliás, 20 deles sequer passaram da estreia. Mas é claro que o fato de ser conhecido como a maior escola de goleiros do País faz com que o clube tenha entre seus maiores ídolos muitos jogadores desta posição.

Claro que tenho minha opinião quanto ao maior de todos os goleiros palmeirenses – Oberdan Cattani -, mas isso agora é o que menos importa. O mais importante, para mim, é citar o nome de todos os que já defenderam a nossa meta, deixando a conclusão de qual deles terá sido o melhor a você, internauta palmeirense.

Abaixo, você confere os nomes e as atuações de cada um deles.

617 jogos – Leão
533 jogos – Marcos
480 jogos – Valdir de Moraes
455 jogos – Velloso
351 jogos – Oberdan
337 jogos – Sérgio
287 jogos – Gilmar

180 jogos – Fernando Prass (até 24/04/2016)
170 jogos – Primo
133 jogos – Jurandyr
130 jogos – Nascimento
107 jogos – Deola
100 jogos – Zetti
95 jogos – Diego Cavalieri
91 jogos – Martorelli e Bruno
88 jogos – Laércio
83 jogos – Nivaldo
82 jogos – João Marcos
81 jogos – Fábio Crippa e Ivan Izzo
77 jogos – Flosi
70 jogos – Aníbal
67 jogos – Gijo
57 jogos – Raul Marçal
56 jogos – Chicão
55 jogos – Perez
52 jogos – Clodô
48 jogos – Picasso
47 jogos – Cavani
45 jogos – Lourenço
42 jogos – Neuri
41 jogos – Carlos
39 jogos – Edgar
36 jogos – Rosan
35 jogos – Bernardino
33 jogos – Aymoré Moreira e Maidana
32 jogos – Rodrigues
31 jogos – Gato Fernandez
29 jogos – Donah e Fábio
26 jogos – César
24 jogos – Benitez
23 jogos – Sílvio
22 jogos – Rabello
20 jogos – Sérgio Bergantin e Victor
18 jogos – Furlan
17 jogos – Cláudio
16 jogos – Nanni e Rugillo
15 jogos – Marcelo
14 jogos – Tonho
11 jogos – Ivã
10 jogos – Doly e Pagni
09 jogos – Fabrini, Morlin, Russo e Tarzan
08 jogos – Augusto e Tucci
07 jogos – Migliari e Válter
06 jogos – Figueira e Gilvan
05 jogos – Batatais, Luís Sérgio e Zeca
04 jogos – Alcino, Aparecido, Humberto, Índio, Joãozinho, Joel, Peter Robertinho e Walter
03 jogos – Alberto, Rey e Jaílson
02 jogos – Aldo, Ciro, Cláudio, Dudinha, Herrera, Mano. Olavo, Pedrinho, Perth, Raphael Alemão, Ruben, Stilittano, Tino e Tuffy
01 jogo  – Célio, Décio, Dirceu, Fernando Pescoço, Fornasari, Gianechini, Ígor, Inocêncio, Jaime, Jamil, Luiz Carlos, Moreno, Olivieri, Oscar, Pianowski, Ramos, Vicente, Vilera, Wilton e Zé Luiz

2 Responses to PARABÉNS A TODOS OS NOSSOS CRAQUES DO GOL

  1. Olá Márcio.
    Boa tarde.

    Já tive a oportunidade de comentar em outra oportunidade neste espaço.
    O maior goleiro não só do Palmeiras, mas do Brasil que eu vi jogar foi o Leão.Agora, algumas curiosidades:

    Dos que conheci desde os meus 3 anos de idade, começo com o Fábio Crippa, campeão mundial pela Copa Rio em 1951. O Edgar mencionado, vindo do Atlético Mineiro nos finais dos anos 1950 era um tremendo mão de alface, como se diz agora, não pegava nem resfriado. Valdir de Morais, vindo do Rio Grande do Sul em 1958, foi e é uma lenda.Leão, vindo do Comercial de Ribeirão Preto em 1969, já estreou ganhando do Santos de Pelé no primeiro turno do Paulistão daquele ano, pegando até pensamento; ganhamos de 1 X 0, gol do ponta-direita Copeu que seria o carrasco do Rildo naquela época. O João Marcos, que veio do São João de Araras, bom goleiro, porém foi tristemente apelidado de “Tomanov” devido a ter tomado 9 gols (5 X 0 e 4 X 0, contra Sevilha e CSKA respectivamente) no Torneio Ramón de Carranza em 1981.

    Um abraço

    Roberval

    • Márcio Trevisan

      Roberval: seu conhecimento histórico é elogiável.

      Porém, a memória por vezes nos trai: quem levou os nove gols naquele Carranza foi Gilmar, este sim apelidado depois de “Tomanov”.

      Abs.

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