O PALMEIRAS JÁ CAIU. PELO MENOS É O QUE PARECE.

Postura de muitos torcedores rebaixa o Verdão antes da hora. Mas eu não embarco nessa. 

Todos vocês, palmeirenses, sabem que nós, palmeirenses, somos a mais exigente torcida deste País. Para nós, não basta vencer – tem que vencer jogando bem. Não adianta ser campeão – tem que ser campeão com quilômetros de distância para o segundo colocado. Não vale ganhar todos os clássicos – tem que humilhar os rivais com goleadas históricas.

E ai de quem de nós, por acaso, resolver pensar diferente. Logo começa a ouvir nomes como Ademir da Guia, César Maluco, Oberdan, Luís Pereira, Edmundo, Zinho, César Sampaio, Evair, Marcos. Nós somos é muito mal acostumados, isso sim. As tais Primeira e Segunda Academias, que boa parte de nós nem viu jogar (eu mesmo mal me lembro da dos anos 70), ou os mágicos times montados pela Parmalat nos anos 90 nos eternizaram na posição de arrogantes-mor do futebol brasileiro. Só que esses esquadrões não existem mais…

Todo torcedor tem, para com a sua equipe, uma relação de amor e ódio, e na mesma proporção. O problema é que, conosco, esta situação não tem meio termo: vive sempre ao máximo em ambas as pontas. E aí, quando as coisas vão mal, tornamo-nos nossos piores inimigos, e com isso damos munição à vontade para que os adversários (os dos campos e os de fora dele também) tornem-se mais fortes, mais confiantes.

Saudades? Eu também. Só que esses caras não jogam mais.

Tudo isso aí em cima é pra dizer o seguinte: por causa deste tipo de pensamento e de comportamento, muitos de nós tornam-se presas fáceis de quem mal nos quer – e estes são muitos, como se sabe. São ridicularizados por torcedores de outros times e, em vez de defenderem o Palmeiras, acabam por amaldiçoar o dia em que se tornaram palmeirenses. Veem, ouvem ou leem críticas, por vezes até sarcásticas, feitas por jornalistas ou pseudojornalistas sobre o nosso time, e em vez de trocarem de canal, de emissora ou de jornal ou site, apoiam tal postura e, não raro, ainda afirmam que o melhor é cair, mesmo, pra ver se aprende. Até porque o time é isso, o técnico é aquilo, e o presidente – xi… Esse é aquilo outro, e esse “aquilo outro” é ainda pior.

Perdoe-me se você se enquadra nas descrições acima, mas eu não sou assim, não. Amo o Palmeiras desde que me lembro de ser gente, e o amarei pra sempre (e como não acredito na morte, este “pra sempre” é “pra sempre”, mesmo).

Nosso time é bom? Não, é muito ruim. Nossa situação, neste momento, é confortável? Não, é complicada pra caramba. Existe a chance de sermos rebaixados outra vez? Nossa… E como! Mas, e daí? Nem por isso eu vou jogar toalha no chão e muito menos pedra no ônibus do clube ou rojão no carro do presidente. Eu, meus amigos, vou é torcer – mas não como um bando de loucos (pois que fui à escola) –, vou é rezar, vou é implorar aos deuses do futebol para que por volta das 19h30 do dia 07/12/2014 todos nós possamos suspirar e dizer: “PQP, graças a Deus este ano de m… acabou!”.

Portanto, fica aqui um pedido a todos os mais de 16 milhões que, cada um a seu jeito, amam o Palmeiras: nem que seja apenas nas duas próximas rodadas do Brasileirão, sejam mais palmeirenses. E menos torcedores. 

36 Responses to O PALMEIRAS JÁ CAIU. PELO MENOS É O QUE PARECE.

  1. Respeitosamente eu discordo do teor dessa postagem. Cada um tem uma forma de expor seu sentimento. Eu por exemplo tenho umas manias que quem vê de fora e não me conhece fala que eu sou louco. Assistir jogo do Palmeiras pela TV por exemplo eu tenho que pendurar uma camisa do Palmeiras que eu tenho da época da Coca Cola ao lado da TV. Tenho um diário do Palmeiras que eu coloco aberto ao lado e uma camisa da Parmalat que eu coloco na janela da sala. E eu tenho na minha cabeça de que se eu não fizer isso é derrota na certa. Já tentei assistir de forma normal sem fazer isso e incrivelmente o Palmeiras tomou gol em menos de 5 minutos. E não pode ser outras camisas, tem que ser estas. Eu tenho mania de sempre achar que o adversário está com a bola vai ser gol. Eles pegam a bola vão pro ataque eu fico falando pra mim mesmo: ” Já era, gol !! É a minha forma de secar o adversário. E agora o mesmo faço dizendo que já era, caiu. Na minha cabeça, o meu pessimismo ajuda pois eu sempre achei que tudo na minha vida acontece o contrário do que quero.
    Digo que vou doar todas minhas camisas se cair de novo e pode acreditar, é capaz de no outro dia eu estar comprando mais duas.

    Abraços !!!

  2. Jair,

    O desabafo do Otávio Mesquita é certo e todos nos fazemos outros semelhantes. Entretanto, ele não se enquadra como observação ao que comentei. Leia com atenção novamente tudo o que escrevi e percebe que os comentários são referentes ao comportamento geral, para vários times, para diversas épocas e incluo até o período Parmalat.
    Um caso desse período ficou famoso nas palestras do Roberto Shinyashiki quando ele cita o jogo Palmeiras 5×0 Atlético MG pela Copa do Brasil de 1996.
    este foi jogo foi aquele que o Taffarel saiu de campo se declarando atordoado com o time do Palmeiras.
    O palestrante tratava o jogo em suas palestras como exemplo de intolerância e era time da Parmalat, o time dos 100 gols.

    O Palmeiras precisa mudar em tudo, sua forma de pensar, de tratar os concorrentes, a imprensa em especial a Globo, a forma de fazer política interna. O Palmeiras precisa voltar a ser grande, a pensar como grande.
    O problema de parte da torcida é o menor de todos e fatalmente será abafado com medidas competentes e sérias no futebol, mas é um problema que existe e não pode ser negado.
    Felizmente, a maioria de nossa torcida é a que se refere o Otávio Mesquita, mas existe a pequena parcela barulhenta que é atrapalha e precisa ser minimizada.
    Tenho certeza de que um doente de câncer jamais queria ouvir de seu médico que a operação para a retirada do tumor foi um sucesso, pois 99% desse tumor foi removido.
    Mais um pequeno detalhe. Usei o termo ignorante por respeito ao blog e a todos os participantes, pois para classificar esse pessoal que fica o dia inteiro na net fazendo a campanha do quanto pior melhor as expressões deveriam ser outras.
    Chega de fazer gol contra no Palmeiras, em todos os seus segmentos. Não adianta classificar outros como incompetentes, sendo também.

  3. Júnior Colletti

    Grande Márcio, bom dia!!!

    Tenho acompanhado o site todos os dias, só não consigo mais escrever com regularidade. Espero que você esteja melhor e pronto para aguentar – e estaremos juntos nessa, os próximos dois finais de semana!

    É fato pra nós o que, quase sempre, nos espera contra o Inter, seja aqui ou no Sul, e contra “elas” – desde que no “Panetone”.

    Inimaginável, para mim, cairmos num momento em que temos a casa mais aguardada e brilhante do futebol sul-americano (na verdade, teria que ser comparada às europeias). Toda a renda e negócios que ela pode trazer nos impulsionaria como um dos mais rentáveis do futebol tupiniquim. Pra não ser arrogante e dizer o maior!!!

    Acho que você se lembra do meu otimismo extremado tal qual o seu. Mas, meu amigo, quando penso em nosso plantel e o momento técnico pelo qual ele passa, não fosse a importância deste confronto, me contentaria em não levar uma goleada!

    Bom, isso eu digo aqui, entre nós palmeirenses. Não permito, até hoje, ouvir e deixar passar zoações de adversários. Vou para o confronto (sadio, com diálogo)! Mas está difícil!!!

    Erros estratégicos todas as grandes empresas do mundo já cometeram. Mas, será que dá pra explicar como o nosso presidente não enxerga o mais simples do futebol: sem investimento, sem bons e grandes jogadores, considerando a deficiência técnica e cultural que nossos atletas têm, é ficar fadado a rebaixamentos e vexames – como o que passamos contra o Goiás??? E o Palmeiras, com o tamanho e movimento que tem, é uma empresa, sim!!!

    Pra PQP ele e sua austeridade financeira… ou o tal saneamento financeiro-econômico que, segundo ele, implantou no clube!!! Só pra mano e bambi ver mesmo!!!

    Enfim, vamos lá!!!

    Forte abraço!

    • Márcio Trevisan

      Oi, Colletti.

      Muito obrigado pelos votos. Aos poucos, estou melhorando.

      Apenas uma correção: não sou um otimista extremado. Apenas analiso a situação friamente.

      Será fácil escaparmos? Não. Mas não é impossível.

      Só isso.

      Abs.

  4. Caro Márcio,

    Na próxima vez que você for fazer um texto positivo, colocando a esperança de ver a INSTITUIÇÃO PALMEIRAS se livrar de uma grave situação, comece esse texto pedindo desculpas por ser palmeirense e querer que algo de bom para INSTITUIÇÃO PALMEIRAS aconteça.
    Atualmente, para ser “politicamente aceito” nas redes sociais que falam do Palmeiras é regra geral desejar a desgraça e o pior para o time.
    O futuro da instituição centenária é insignificante comparado à necessidade de apontar culpados e querer que o clube seja prejudicado em sua história.
    Desculpe, mas pensando em parte da torcida, não considero que ela seja exigente, ela é ignorante, pois deseja o fracasso por ficar revoltada com a presença passageira de dirigentes e jogadores que não deixarão saudades, mas que podem deixar uma página triste em nossa história. Esses nomes vão passar, mas o Palmeiras ficará.
    Torcida não entra em campo, não escala time, não comanda o grupo, mas pode exercer um papel fundamental de apoio e cobrança de atitude de seus dirigentes, elenco e treinador. Ficar pregando o caos, passando a imagem de que está tudo acabado enfraquece a confiança do time e só fortalece os adversários.
    Vamos lembrar que há muito pouco tempo o Cruzeiro, atual bicampeão brasileiro não foi rebaixado por ter vencido de maneira muita estranha seu grande rival na última rodada do campeonato brasileiro de 2011.
    O Atlético MG, outro clube que tem hoje uma trajetória vitoriosa começou sua reformulação para fugir de um rebaixamento e o primeiro jogador que buscaram para mudar seu destino foi o nosso Pierre, encostado por um nosso ex treinador.
    Por citar Cruzeiro e Atlético, além do Pierre, nos dois times temos jogadores que por aqui não serviam e não prestavam.
    O Palmeiras precisa fazer de tudo para se salvar, para que a INSTITUIÇÃO tenha a oportunidade de ter nova chance já a partir do Campeonato Paulista de 2015.
    Na nossa história enfrentamos problemas muito piores que quase nos levaram ao fechamento do clube, mas sabemos que graças à coragem e à força da gente Palestrina sobrevivemos e chegamos ao final do século XX como a melhor equipe brasileira.
    Precisamos sobreviver e começar com quinze anos de atraso o novo século, mas isso não será conseguido desejando o pior para a INSTITUIÇÃO para que alguns tenham o “prazer” de apontar o dedo para dirigentes e jogadores, dizendo que estavam certos. O inferno está cheia de gente certa, agora é hora da superação e enquanto houver chances, não podemos ser covardes e entregar nossa vaga para uma equipe com tantos ou mais problemas, com tantas ou mais deficiências do que as nossas. Caso o Palmeiras seja rebaixado, o que não podemos desejar e esperar, que seja lutando até o último instante.
    Desejar o melhor para a INSTITUIÇÃO não significa em hipótese alguma ignorar os graves erros cometidos nessa temporada e muito menos considerar nossas deficiências.
    Par terminar, só posso pedir desculpas por torcer pelo melhor para o Palmeiras, já que desejar o melhor para a instituição passou a incomodar uma faixa de “palmeirenses”.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Marco.

      Agradeço seu apoio.

      Eu já esperava alguma retaliação quando escrevi o texto. Faz parte do perfil do torcedor palmeirense.

      Abs.

    • Marco
      O Pierre é um jogador inacreditavelmente MEDÍOCRE!
      Este pé de pato do futebol só serviu pro Atlético Mineiro despachar o TONEL de Carvalho pro Palmeiras em mais um péssimo negocio feito pelos ridículos Tironi e Frizzo.
      Com relação ao Cruzeiro, se eu não estiver enganado o Fabio, ótimo goleiro, jogou nas divisões de base do Palmeiras.
      Você não vai me dizer que Luan (que jogou no Cruzeiro e foi despachado pro Oriente), ou Souza (despachado pro Santos) são bons jogadores?.
      A torcida do Palmeiras é maravilhosa, quanto tempo aguentamos Luan, Souza, Juninho Pompers, Tinga, Mazinho, Leandro Preguiça, Wesley (futuro jogador do panetone), Dinei, Vinicius, Patric, Vitorino, Weldinho, Wendel, Marcelo Oliveira, etc. vou para por aqui, se não eu vou escrever mais umas 500 linhas de jogadores PEREBAS!

      • Em tempo

        Pocha! Esqueci do Josimar!

        • Jair,

          Quando o Pierre foi para o Atlético, ajudou a livrar o time do rebaixamento. Medíocre ou não, é tudo uma questão de referência e referência hoje é tudo o que a torcida do Palmeiras não tem.
          O medíocre já ganhou campeonato Mineiro, Libertadores e Copa do Brasil. Se fosse tão medíocre, já teria caído fora de lá, há muito tempo.
          Não há lógica em analisar um time atual em relação ao passado e não ao nível baixo do futebol que vivemos. Mesmo nesse futebol atual deixamos a desejar, mas não no nível inferior que nos colocam.
          Não se esqueça de que nossa pontuação na tabela é em grande parte por corpo mole no período Gareca.
          Jogador medíocre, mediano, craque, bom, regular, ótimo ou fraco deve ser classificado em comparação com os jogadores de hoje, que disputam hoje os campeonatos. Para o futebol de hoje não temos volantes como César Sampaio disponível em qualquer esquina, o que temos são do nível do Pierre e outros semelhantes. Quem é melhor, já foi para Europa ou até leste europeu.

          O culto à baixa autoestima, a diminuição dos nossos times (incluindo nas temporadas que tivemos classificação muito melhor) começa no primeiro dia do ano, incentivada pela imprensa e espalhada pela parte da torcida que forma opinião pela internet. Até quando o Palmeiras venceu o campeonato paulista, venceu porque era paulistinha, porque era campeonato fraco.
          O palmeirense passou a se sentir importante quando fala mal do seu time, julga que está dando mostra de coerência.
          Nossa torcida se comporta como massa de manobra, com campanha boa ou campanha ruim e a parte que fica na internet formando opinião se julga realista, coerente, politicamente correta e não percebe que é usada pela imprensa.
          Tem jornalista que já se acostumou entrar nos blogs palmeirenses e pegar carona em algum assunto que possa gerar polêmica. Nós reclamamos da imprensa, mas somos nos que a abastecemos.
          Realmente, temos uma grande maioria da torcida que é maravilhosa, que vai aos estádios, incentiva, torce, sofre, mesmo em fase critica como essa, mas a pequena e barulhenta que fica o dia inteiro em chats e fóruns faz o pior papel possível.
          Confunde-se a critica construtiva e necessária com campanha pejorativa.

          Em relação aos jogadores que não deram certo aqui, independentemente de nomes, criamos a cultura de quem todos não servem e não prestam. Passaram por aqui perebas, mas também passaram jogadores que saíram corridos do clube e foram ser campeões em outros locais, alguns até se tornaram ídolos. Será que quem não prestava eram esses jogadores ou quem os rotulava?
          Um caso clássico foi o do zagueiro Índio, que saiu pela porta dos fundos do Palmeiras para se tornar ídolo, campeão da Libertadores, campeão Mundial pelo Inter e o maior zagueiro artilheiro do time colorado.
          Por que isso acontece no Palmeiras, com tanta gente? Antes de achar errada essa colocação, cada palmeirense deveria parar para pensar a respeito.
          Enquanto muitos times vencem campeonatos com times comuns, nós a cada ano ficamos para trás com equipes montadas do mesmo nível da grande maioria devido aos erros de direção e pelo ambiente de pressão, acima de qualquer outro time, que foi criado em torno do Palmeiras.
          Não sou ingênuo para apontar a torcida (parte dela) como culpada pelo esse ambiente, seria um absurdo, ela representa a menor porcentagem. Nossas diretorias pela omissão, pela falta de representatividade, pela falta de competência, e pela falta de malícia para o futebol têm sido as grandes responsáveis, inclusive por não saber lidar com a imagem imposta sobre o Palmeiras.
          Entretanto, não há como negar que dentro da nossa torcida não existe apenas a grande maioria que ama o time e faz de tudo por ele. Existe também a parte ignorante que joga contra, que se torna massa de manobra e que ajuda a atrapalhar o ambiente, com campanha boa ou com campanha ruim.
          Veja como foi o rebaixamento de 2012, quebraram nossas pernas com as arbitragens no primeiro turno, mais de quinze pontos tirados à força. Depois, foi só deixar o time entrar em parafuso e descer ladeira abaixo.
          Para quem é inimigo do Palmeiras, é muito fácil tirar o time de uma disputa e foi esse o objetivo do Presidente Bambi e tirar o Kardec, se aproveitando do amadorismo do nosso presidente. Muito mais do que um jogador, ele nos tirou o centenário, pois sabia que o clima iria esquentar.
          Não adianta querer argumentar contra essa realidade, pois perante outras torcidas, a do Palmeiras é vista como a mais nociva ao próprio clube. Infelizmente uma minoria que acaba rotulado a grande maioria, mas é fato.
          O Palmeiras é um clube juvenil na sua direção e em parte da torcida, mas quem é juvenil não admite.
          Em outros clubes, abafam logo as crises, os boatos e se promovem campanhas de elevar a autoestima de todos. Basta lembrar como foi a força tarefa para levantar a moral do time gambá após desclassificação deles para o Tolima. Também, neste último paulistão, como isolaram os bambis após eles terem sido desclassificados pelo Penapolense. No Palmeiras, essa trégua para se reerguer jamais seria possível com essa parte inteligente da torcida que temos, além da falta de competência da nossa direção em administrar crises.

          Na situação critica que estamos, onde o time é esse ai, os erros foram cometidos e não dá mais para voltar ao início do ano e corrigir, somos obrigados e ficar pregando que o time já está rebaixado, pois se não nos posicionarmos assim somos cobrados por “palmeirenses”. Realmente, merecemos cair e no nosso lugar ficar o galáctico time do Vitória!!!!!!

          Felizmente para os Cruzeirenses, não pensaram assim em 2011, não caíram e hoje são bicampeões brasileiros com um time montado em 2013 com a maioria de jogadores considerados refugos, medianos, aposentados da Europa ou problemáticos. Apenas a contratação do zagueiro Dedé foi a de maior vulto. No Palmeiras, com a mentalidade defasada e que privilegia grife, o time montado pelo Cruzeiro, com a nossa camisa, estaria na mesma situação critica que estamos hoje.

          • Marco
            Da uma lida no desabafo do Otávio Mesquita na capa do site UOL de hoje!
            Um abraço!

  5. sergio marangão

    SOCORRRRRRRROOOOOOOOOOOOOO !!!! NOSSO VERDE TA MORRENDO !!!!!!!!!!!!!!!!!!

  6. Eis o desconforto: Pela classificação atual só dependemos de nós, mas por não termos futebol para vencer o Inter, temos que torcer por uma mala branca e o Flamengo.

    Verdão 2×0 Inter.

    Avanti, Palestra e Sobrenatural de Almeida!

  7. Tiago Henrique

    Mudando de saco para mala, e não a branca. rsrsrs

    Márcio você acha que o Pescarmona tem chance de ganhar, ou a tendência é a continuação desse filhote de mumu?

    Na minha opinião Pescarmona, tem muitos defeitos, mas o principal ele tem de virtude que é pensar num Palmeiras grande e mostra isso com atitudes. Ao contrário do atual presidente.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Tiago.

      Ninguém consegue responder isso, pois a eleição será direta pelos associados.

      Abs.

  8. sergio marangão

    Opresidente de autorama, ainda fala em renovar com Marcelo Oliveira–henrique–Diogo– e outros PEREBAS !!!O PILOTO SÓ OUVE MUSTAFà !!!Então, para que mais dois anos???Aí tem heim!!!Com certeza !!!!

  9. sergio marangão

    O INTER SEMPRE, FOI A NOSSA ASA NEGRA !!!Então ja não dependemos só de nós !!!!o time é rridículo se não fosse pela volta do Valdívia já estaríamos descido com 7 rodadas de antecência……………………………………

    • Márcio Trevisan

      Oi, Sérgio.

      É verdade: o Inter é o nosso maior problema.

      Até nos tempos da Academia era complicado ganhar lá.

      Mas, pra tudo tem uma nova primeira vez. Quem sabe?

      Abs.

      • JORGE FARANI

        Marcio,

        Respeito e entendo o seu otimismo, porem, jogar com o time completo já está dificil, quanto mais, jogar sem o único grande jogador que temos atualmente e com dois velhinhos na zaga que levou os 6×0 do Goias. Sinceramente! Tá impossivel.

  10. Gleimar Rubio Luciano

    Marcio, boa tarde.

    Deixar de torcer, jamais, acreditar nesse time é que é dificil.

    Em quaisquer circunstâncias torcemos por essa camisa, mas não podemos deixar de ser realistas, até porque eu acho que tem que haver um grande milagre para não cairmos, pois, esse time é ruim.

    Vamos torcer com muita fé porque ninguém quer que um gigante como este, que sempre meteu medo em todos os adversários, fosse quem fosse, volte a ser motivo de chacota.

    Um abraço.

    Gleimar.

  11. Marcio,

    Saudações Palmeirenses! Peço-lhe licença para continuar aqui um debate que fazíamos em post anterior, onde você me parecia mais pessimista que neste post. Você dizia que os italianos do Palmeiras jamais se uniriam em prol da recuperação do status de clube vencedor que tínhamos; e que os jovens conselheiros do clube eram piores que os atuais.Ali tive a sensação que não nos restavam mais esperanças de voltar a ser o que fomos no século passado, ou seja um time que entrava nas competições SEMPRE para brigar por TÍTULOS e não por se salvar por várias vezes de iminentes rebaixamentos.Pareceu-me que você era pessimista quanto ao futuro a médio e longo prazo da SOCIEDADE (FUTEBOL), mas aqui você demonstra otimismo em relação a curtíssimo prazo que é escapar do rebaixamento iminente.Quais são os motivos para essa sua confiança, se continuamos, através de nosso técnico, cometendo os mesmos erros de escalação nas mais recentes derrotas, todas pelo mesmo placar sem que sequer conseguíssemos incomodar o goleiro adversário.O time além de fraquíssimo, não tem atitude e sucumbiu à pressão de jogar num time com tanta tradição e história como o PALMEIRAS. Nosso técnico rebaixou 2 times no ano passado, e me parece totalmente perdido, quando de seus pronunciamentos, dizendo:
    - “Precisamos reagir…voltar a competir… incomodar o goleiro adversário”
    Isso que ele diz não se resolve só com palavras. É preciso: 1- Escalação correta; 2- Esquema tático definido; 3- Eliminar do grupo os jogadores que visivelmente fazem corpo mole… Enfim ter uma atitude pro-ativa e não ficar esperando que as vitorias caiam do céu.Acho que isso tudo são indícios de que o time tem poucas chances de obter 2 vitória nos dois últimos jogos para não depender de outros resultados.

    • Não é o Márcio Trevisan que postou o texto, Hélio. O Márcio está se convalescendo de uma gripe muito forte e ele não seria tão ingênuo em postar um texto tão otimista como esse. Um abraço.

      • Márcio Trevisan

        Oi, Roberval.

        Vc está certo e também errado.

        De fato, ainda não me recuperei totalmente da gripe que me pegou, mas o autor do texto sou eu (até porque ninguém mais escreve matérias jornalísticas em nosso site sem que seja devidamente identificado).

        Por fim, o texto não é otimista – é realista. Como disse em outra resposta, apesar de tudo eu acredito no Palmeiras. E sabe por quê? Porque eu amo o Palmeiras.

        Abração!

    • Concordo plenamente Hélio. Me desculpe Márcio, mas independente de quanto eu gosto do Palmeiras, sempre preso pela racionalidade e pela lógica. Torcer pelo Palmeiras é uma coisa, mas acreditar que este time pode ganhar os próximos 2 jogos e principalmente do Inter é ridículo e até por isso que eu venho defendendo o uso da mala branca. A realidade é essa, não existe time de futebol, não há possibilidade de arrumar um time em duas partidas e mesmo que o Palmeiras conseguir um inacreditável empate com o Inter, se o Vitória ganhar a chance de cairmos é gigante.
      Agora eu me pergunto, o que adianta ficar todo mundo em casa fazendo corrente positiva, se o time na frente de um estádio lotado perde para o Sport e para o time B do Atlético?

      • Márcio Trevisan

        Oi, Lucas.

        Não há por que se desculpar.

        É a tal história do copo de água pela metade: ele pode estar meio vazio ou meio cheio, depende do espírito de quem o olha.

        Detalhe: se o Vitória não vencer o Flamengo, precisaremos apenas ganhar do Atlético/PR.

        Neste caso, se não ganharmos, será outra história.

        Abs.

        • Marcio, mas o que me causa ansiedade é exatamente esse SE de Vitória e Flamengo, da forma que eu vejo nossa situação nos não temos qualquer chance contra o inter, de tal maneira que nosso rebaixamento pratricamente será decidido na próxima rodada.
          Na minha visão, devido a conjunção de fatores e declarações, os jogadores do Flamengo esperam pela mala branca e caso a diretoria seja inerte nesse momento tenho certeza absoluta que contaremos com a má vontade dos mesmos.
          Para piorar, se tudo der errado no sábado, teremos que contar com o time do Santos, e ai você tem alguma dúvida que os ditos “profissionais” vão esperar quanto para suar a camisa.
          Márcio posso estar sendo muito cético, mas tenho total convicção que se tudo for resolvido no campo, da forma como se apresenta a situação, seremos rebaixados.
          Como torcedor estou muito preocupado com o futuro do Palestra, a série B em nada serviu ao Palmeiras e muito menos aos Palmeirenses e pior, tem dilacerado o time financeiramente, esportivamente e politicamente. Com a atual situação política do clube, não sei o que será o Palmeiras se cairmos de novo.

          • Márcio Trevisan

            Oi, Lucas.

            Vc está corretíssimo.

            Nossa chances contra o Inter são ínfimas.

            Se não dermos dinheiro aos jogadores do Flamengo, eles podem até não perder, pois no Vitória é muito ruim. Mas também não farão força alguma para ganhar.

            Se dependermos de uma vitória, ou mesmo de um empate, do Santos na última rodada, pode esquecer: mesmo que os jogadores honrem a camisa, a torcida santista não os permitirá jogar pra ganhar.

            O que acredito é que, se chegarmos á última rodada dependendo apenas de nossas forças, temos a obrigação de vencer. Se não vencermos, aí mereceremos mesmo cair.

            Abs.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Hélio.

      Vamos por parte, ok?

      1 – Nunca fui pessimista em relação ao time do Palmeiras – sou é realista em relação à instituição Palmeiras. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, pois jamais houve união dentro do clube e, mesmo assim, somos os maiores campeões do futebol brasileiro.

      2 – Em relação à situação atual, enquanto houver chances matemáticas (e elas existirão até a última rodada), eu torcerei para que o pior não aconteça. E acredito, apesar de todas as dificuldades citadas por você, que podemos escapar. Afinal, somos o Palmeiras.

      3 – Dorival começou bem, mas depois perdeu o rumo. Porém, não é justo culpá-lo pela queda do Fluminense no ano passado, pois ele dirigiu a equipe em apenas 5 jogos

      4 – O Palmeiras só precisará de duas vitórias se o Flamengo perder para o Vitória neste domingo.

      Abraços, escreva sempre e se sinta à vontade para abordar em nosso site o tema que desejar.

      • Marcio,

        Como você mesmo disse vamos por partes:

        1- O fato de jamais ter havido união dentro do clube e sermos os maiores campeões do século passado só prova a grandeza do clube e também duas
        outras coisas:
        a- em algum momento desta desunião houve convergência a favor da SOCIEDADE como por exemplo quando se conseguiu aprovar os acordos de co-gestão Palmeiras/Parmalat e construção do Allianz Parque a custa sabe-se lá do que, mas houve.
        b- Tirando a era Parmalat que um certo conselheiro turco teve que engolir durante a sua gestão o Palmeiras não conseguiu grandes coisas, e nem soube aproveitar esse período de conquistas para se fortalecer em seus diversos setores.Donde se conclui de desde 1978 o clube está sendo manipulado nos seus bastidores por este ser e sua trupe. Nesse período a maioria de nossos presidentes foram subservientes a este senhor e as decisões tomadas pelos ditos “presidentes” nos conduziram a situação atual, que não é só atual mas vem de pelo menos uma década para cá.
        Outro ponto a se destacar é que o time do Palmeiras está inserido na instituição Palmeiras e, se a realidade da instituição é pouco alentadora,
        não há como achar que a outro terá pleno êxito a menos que se separe uma da outra.
        A maioria de nossas conquistas que contribui para nos tornar os campeões do século passado devem-se a PRESIDENTES HISTÓRICOS que nos colocaram nesse patamar, mas que há muito não os temos,tais como: Delphino Facchina, Pacshoal Walter Byron Giuliano, entre outros. Atualmente, não temos mais presidentes deste quilate, portanto, urge que se consiga dentro do clube colocar o Palmeiras sempre em primeiro lugar nas tomadas de decisões internas , sob risco de permanecermos por mais outras décadas nesse marasmo atual.

        2- Nunca falei que não torcerei com todas as minhas forças para permanecermos na série A e até procurarei ter uma dose de crença não fundamentada (sem motivos reais), mas não posso, em momento algum, omitir-me de expor, sob o meu ponto de vista, o que penso da situação que nos encontramos, ou querer tapar o sol com a peneira, pois só se evolui quando admitimos nossos erros para que possamos corrigi-los. Já dizia o xará e GRANDE RADIALISTA HELIO RIBEIRO:

        – ” O OTIMISTA não é aquele que acha que está BOM o que NÃO ESTÁ, mas aquele que luta COM FÉ para que as coisas RUINS passam se tornar BOAS”

        3- Todos aqueles que participam de uma equipe de trabalho independente da função e do tempo que participaram devem ser responsabilizados em caso de fracasso. A dose certa desta responsabilidade é que deve ser bem distribuída. E creio que aqueles que comandam devem receber a dose maior se este comandante não conseguiu reverter a situação.

        4- Disse que precisaríamos de 2 vitórias nos próximos dois jogos para não dependermos de outros resultados. A partir do momento que passamos a usar o SE (se o Vitória não ganhar), já não estamos considerando que escaparemos com as nossas próprias forças

        • Márcio Trevisan

          Oi, Hélio.

          Vc está correto em tudo o que disse, mas é como eu falei: depende do ponto de vista.

          O que eu quero é que o Palmeiras escape, e que se dane se isso será bom para Nobre, Pescarmona ou o aquele ex-presidente de origem turca.

          Primeiro a gente apaga o fogo – depois vê quais foram os culpados por esquecerem o gás aberto.

          Por fim: este espaço estará sempre à sua disposição para expor seus pontos de vista, mesmo que eles sejam diferentes dos meus ou de outros internautas. E sabe por quê? Porque este site não é meu – é nosso.

          Abs.

          • Marcio,

            É obvio: primeiro escapar do rebaixamento, mas os culpados por deixarem o gás aberto já sabemos quem são.

  12. Quem será que escreveu este post?
    Brincadeiras a parte, Marcio, também considero que o Palmeiras ainda não caiu.
    O motivo é simples.
    O Vitória precisa vencer o Flamengo e o Santos, fato que pode não acontecer.
    Um abraço!

    • Como diria o saudoso Mané Garrincha: “já combinaram com os russos”?

    • Márcio Trevisan

      Oi, Jair.

      Nem tanto. Neste fim de semana, o que não pode, de jeito nenhum, é o Vitória vencer o Flamengo (a menos, claro, que também ganhemos do Inter – mas aí é um pouco mais difícil).

      Se perdermos e eles também (ou mesmo se eles empatarem), chegaremos à última rodada dependendo de uma vitória simples sobre o Atlético/PR.

      Agora, se não nosso time não conseguir nem isso…

      Abs.

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